A experiência da "dupla fenda" O elétron, ao ultrapassar uma das fendas, sofre a ação de seu próprio "campo de informações eletromagnéticas" (i.e.m.) refletido nas bordas da outra fenda. Durante um breve intervalo de tempo (cujo valor depende da espessura do anteparo com as fendas) o elétron comporta-se como se estivesse sob a ação de outro elétron em movimento (sua imagem em espelho - vide figura abaixo).
A extensão da região em que o fenômeno ocorre depende da relação entre a velocidade do elétron e a velocidade das informações elétromagnéticas (i.e.m.). Estas, muito provavelmente, devem viajar a uma velocidade c, igual a velocidade da luz no vácuo). As i.e.m. emitidas num tempo afastado de to (tanto para mais quanto para menos), ao serem refletidas, não alcançam o elétron em seu movimento (passam por trás ou pela frente do elétron, sem o atingirem). |