Teoria Nuclear
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INTRODUÇÃO

A grande conquista, até o século 20, foi a eletricidade. Todos os cientistas faziam experimentos tentando encontrar respostas para os fenômenos que se apresentavam e não tinham uma explicação científica plausível, quase sendo considerados fenômenos divinos.

Os êxitos foram alcançados, criando princípios que nos faziam entender o mundo microscópico, nascendo gerações e gerações de cientistas com grande volúpia para perseguir o idealismo de se compreender o universo. Somada a esta constante busca pela verdade, a ciência conseguia cada vez mais sucesso. Chegou-se a acreditar que tudo que fosse sobre física já possuía uma explicação, mas, como os elétrons foram considerados como responsáveis por todos esses fenômenos, o núcleo atômico ficou esquecido, assim os elétrons foram responsabilizados pelo que faziam e pelo que não faziam.

Numerosos experimentos já tinham uma presunção da influência dos elétrons nos mesmos. O núcleo Atômico era uma incógnita. As teorias de eleição dos elétrons contribuíram para manter o núcleo atômico como um grupo coadjuvante nos acontecimentos do universo. Mas não foi somente o grupo núcleo atômico que ficou afastado do teatro universal pois, o que dizer de uma partícula que, por não aparecer muito, foi renegada ao plano de decadente, o posítron, ou melhor, a antimatéria, que foi jogada ao esquecimento, na sua própria sucumbência.

Outros atores, por serem muito pequenos e terem uma “relação discreta” com a matéria, não foram considerados principais, o neutrino e o antineutrino, pequenos notáveis neste processo fundamental de formação do universo.

Neste Trabalho busco quantificar os reais valores destes atores.

PREMISSAS PARA A PROPOSIÇÃO DE UM NOVO MODELO NUCLEAR

Desde quando descoberta a antimatéria, na figura do posítron, a mente humana sonha na sua utilização para diversos fins, somente que, as características desta antimatéria são muito peculiares, suscitando questionamentos, que parecem ser muito complexos.. A ciência caminha para decifrar cada vez mais o nosso universo, entendendo cada vez mais do que somos formados. Assim, surgiu perante meus olhos uma questão que se tornou, não somente fascinante, como também preocupante, pois é fascinante por tornar muitas questões de difíceis explicações, fáceis e lógicas, e é preocupante porque mostra que temos, dentro da ciência, vários caminhos que nos levam a acertar e tantos outros que nos levam a não acertar, o que compromete bastante o nosso próprio desenvolvimento.

Voltando à antimatéria, se ela é emitida pelo núcleo atômico, ela teria que estar lá e que se a matéria (elétron) também é emitida, como radiação beta (-) é porque ela está lá, e que se juntamente com um posítron também é emitido um neutrino e com um elétron é emitido um antineutrino é porque eles estão lá. Bastava, então, conseguir decifrar estas premissas, que deveriam ser verdadeiras. Muito fascinante perceber que se a radiação gama é produto da união entre um elétron e um posítron e que tal radiação não possui massa, e que, quem daria massa ao elétron e ao posítron teria que ser produto dessa união. Assim, podemos acreditar, como prediz parte da teoria de Higgs, que alguma partícula fosse responsável pelo campo de massa, tanto do elétron, como do posítron. Analisando a radiação gama, da união do elétron com o posítron, observa-se que esta radiação gama parte com uma energia cinética de 0,511 MeV em um sentido e que, em sentido contrário, ocorria a emissão de um raio com energia cinética de 0,511 MeV, que era constituído, na verdade, por 02 raios com energia cinética de 0,255 MeV cada, mas que, tal emissão era um neutrino do muón e um antineutrino do muón, então, fica claro que, este neutrino é responsável pelo campo de massa do elétron e que o antineutrino é responsável pelo campo de massa do posítron e que a radiação gama por ser neutra é a união de 01 substância magnética negativa com 01 substância magnética positiva e que não possuía massa, por estas substâncias/energias não terem ação do neutrino e do antineutrino. O elétron teria que ser formado por 02 substâncias magnéticas negativas e o posítron por 02 substâncias magnéticas positivas. Se o núcleo emite posítron, elétron, neutrino e antineutrino e que a interação dos neutrinos com os elétrons e dos antineutrinos com os posítrons, surge a matéria, isto nos obriga acreditar que o núcleo atômico, tem que ser formado por elétrons e posítrons (com os responsáveis pelos campos de massa – neutrinos e antineutrinos) e que as radiações eletromagnéticas nucleares são provenientes de interações de elétrons e posítrons formadores dos prótons e nêutrons, e que, à medida que, perdem energia cinética são chamadas de outros tipos de energias eletromagnéticas (gama, "X", ultra violeta, espectro visível...etc.) Como a massa do núcleo é, aproximadamente, 1836 vezes maior que de um elétron e de um posítron, então na composição de um núcleo com um só próton (núcleo do hidrogênio) teria que ter 918 posítrons e 917 elétrons e que este posítron a mais no próton, fazia com que este núcleo ficasse magneticamente positivo, atraindo um elétron (magneticamente negativo) , que gira em movimento de rotação em torno do núcleo, e em seu próprio eixo, já que é uma estrutura dual, não esférica, que nesta atração mútua magnética o faz girar em seu próprio eixo. Este movimento tanto de rotação como no seu próprio eixo, faz com que esta energia magnética produza um campo elétrico. Faltava entender porque esta união elétron e posítron, na formação do próton e do nêutron, não resultou no processo chamado de aniquilação de pares. Percebe-se, que esta formação aconteceu em estrelas e que nestas estrelas a enorme força de gravidade, produzida pela energia escura, impediu a aniquilação, e também, estabilizaram estes elétrons e posítrons, mantendo-os unidos, com uma força bastante forte de união magnética de contato entre eles. Na interação de um elétron e um posítron livres, a aniquilação da matéria não ocorre, pois, o que ocorre é a perda da condição de matéria pelo destacamento do neutrino do elétron e do antineutrino do posítron, com metade da substância/energia magnética de cada e que a radiação eletromagnética é a união de metade de um elétron com metade de um posítron, sem os campos de massa. A energia cinética, tanto da radiação (0,511MeV) como do neutrino (0,255MeV), como do antineutrino (0,255MeV), que é quantificada pela teoria de Albert Einstein (E=mc2). As radiações não são absorvidas, nem aniquiladas, apenas vão transferindo energia cinética, nas suas interações, passando por todo o espectro das radiações eletromagnéticas, até se transformarem em energia escura, uma das formadoras do espaço, pois o espaço em sentido amplo é a somatória de energia escura mais matéria escura mais matéria (que é matéria e antimatéria). Esta energia escura é o resultado todas as radiações eletromagnéticas. A matéria e a energia são intercambiáveis, mas não da maneira como atualmente entendemos.

Neste trabalho conseguimos mostrar que:

  1. Não ocorre a quebra de simetria de paridade, pois tudo é constituído por 50% de matéria e 50% antimatéria.
  2. Não ocorre a quebra de simetria de carga, pois o elétron, o posítron, o neutrino e o antineutrino estão na formação dos prótons e nêutrons.
  3. Não ocorre a quebra de simetria da conservação da energia, pois não ocorre emissões de radiações eletromagnéticas pelos elétrons e sim são produtos das interações entre elétrons e posítrons e na maioria dos casos a nível nuclear.

Luiz Carlos de Almeida
12/2008

 

TEORIA NUCLEAR

Luiz Carlos de Almeida

BREVE HISTÓRICO

O próton tinha acabado de ser descoberto com “carga elétrica positiva”, e foi considerado partícula elementar, então, toda análise atômica se baseou na premissa deste próton ser uma partícula fundamental elétrica, o que não é real, pois, este próton é um aglomerado de “partículas” magnéticas, o que não foi considerado na época. Na mesma época, descobriu-se o nêutron, de carga elétrica nula, considerado partícula elementar e que também é um aglomerado de “partículas” magnéticas.

Um experimento executado na época do descobrimento do próton e do nêutron provou matematicamente que, não era possível, ter elétrons no núcleo, pois, este teria que ter uma força imensa, o que seria bastante improvável, pois, o próton era considerado uma partícula fundamental.

Neste experimento, não foi pensado que o elétron poderia ser parte integrante da formação do proton ou do nêutron e sim existindo independentemente no núcleo.

Também, não foi levado em consideração que os elementos químicos existentes, não surgiram na terra e sim em interiores de estrelas, e que as forças responsáveis pela formação do átomo, não se encontravam na terra.

Por essas questões, desde esta época, não foi levado em consideração a existência de elétrons e posítrons na formação do próton e do nêutron.

Foi pensado que seria impossível vir do núcleo atômico, um elétron e um antineutrino, no caso da desintegração beta (-), pois este núcleo sendo positivo, como um elétron poderia sair deste núcleo e também como explicar a saída do núcleo, no caso da desintegração beta(+), de um posítron e um neutrino, ou seja, como sair da matéria a antimatéria, já que e a mesma estava praticamente desaparecida (sucumbência da antimatéria).

Para explicar esses decaimentos Beta(-) e Beta (+), deste núcleo, foi formulada uma teoria chamada teoria eletrofraca, que tenta explicar, por meio de bózons de calibre, ou seja, mediadores de força, o que de fato acontecia nestas desintegrações.

A teoria foi aceita, pois, conseguia-se, assim, validar o modelo nuclear padrão e com isto, a Ciência admite a quebra das simetrias de carga e de paridade.

Esta teoria, mesmo aceita, não conseguia unificar o mundo microscópico com o mundo macroscópico, ou seja, não era válida, ao mesmo tempo para ambos.

Este fato demonstra que alguma coisa nessa teoria estaria equivocada e muito provavelmente teria que ser alterada para que se estabelecesse como o núcleo atômico é realmente formado e se ter somente uma lei universal para o mundo microscópio e o macroscópico.

PROPOSTA PARA O MODELO NUCLEAR:

Os produtos dos decaimentos foram observados e cada uma destas “partículas”, que saía do núcleo, foram consideradas, partículas presentes no núcleo, na formação do núcleo atômico, quais sejam, o elétron, o posítron, o neutrino e o antineutrino e assim foi montado o novo modelo atômico, e este mesmo modelo, à medida que foi tendo consistência, serviu para através dos resultados, demonstrar o que ocorria, sendo aprimorado e confirmado.

Tem-se que considerar, que apesar do que será proposto, para o mundo microscópico do átomo, a formação do modelo atômico ocorreu em condições de elevadíssimas forças, gravitacionais, no interior de estrelas, e que provavelmente esteja ocorrendo formação de núcleos, átomos, desintegrações, radiações, em demais eventos semelhantes.

Não foi formulado primeiramente o modelo nuclear, mas a partir do que ocorria nos processos de desintegração nuclear, e por acreditar que, na simplicidade das explicações científicas, que conhecemos os maiores segredos do universo, foi percebido que o modelo nuclear teria que ser proposto com o que se tinha: uma “partícula” dual negativa (o elétron), uma “partícula” dual positiva (o posítron) e partículas neutras (neutrinos e antineutrinos).

Como o elétron possui a mesma massa do posítron, apenas magneticamente complementares, percebe-se que o posítron deveria ser juntamente com o elétron uma das “partículas” precursoras dos átomos, e que, pela análise das diversas desintegrações nucleares, o neutrino e o antineutrino, também seriam partículas elementares, e também, entrariam na composição de todos os demais elementos.

Mas existe um problema, pois, quando em contato a matéria e a antimatéria ocorre o processo de “aniquilação”, e assim, torna-se difícil imaginar que a união, entre elétrons e posítrons, estão na formação dos prótons e dos nêutrons. Mais difícil ainda, imaginar que a união do pósitron e do elétron produz como resultado todas as radiações eletromagnéticas e estas radiações produzam como resultado a energia escura e a matéria escura.

O NOVO MODELO NUCLEAR

Analisando parte da teoria de Higgs, que considera que alguma partícula daria massa à energia e que, quando um posítron surge, logo ele interage com um elétron produzindo um raio de radiação eletromagnética de 0,511 MeV de energia cinética e um outro raio de 0,511 MeV de energia cinética, de sentidos contrários, sendo que este último raio, na verdade são 02 raios, porém diferente da radiação eletromagnética que não possui massa, estes 02 raios são massivos, representado pelo neutrino e antineutrino do muón.

Foi montado um Modelo Nuclear baseado nesta premissa e neste evento chamado de “aniquilação de um posítron e um elétron”, e pelo fato que, não é somente o núcleo atômico que possui massa, pois o elétron também possui massa e que este mesmo elétron tem uma “leve interação” com o neutrino, então, este neutrino seria o responsável em criar um campo de massa ao elétron, e que por analogia, o antineutrino criaria um campo de massa ao posítron, e que, nas uniões elétrons – posítrons na formação do próton e do nêutron, teria que ter a interações dos neutrinos e dos anti-neutrinos criando campos de massa aos elétrons e posítrons destes aglomerados, e que, para superar o problema da “aniquilação”, esta união teria que ocorrer sobre elevadas forças, o que realmente ocorre no interior das estrelas. Então, estas forças fizeram com que a matéria e a antimatéria ficassem agrupadas, sem que se aniquilassem quando estáveis, pela força magnética de união. Essas forças levaram o elétron e o posítron, a ficarem contidos, mas se ocorrer um aumento da massa nuclear, ocorrerá desequilíbrio de forças no núcleo, com diminuição da força magnética de união (força de atração magnética) e a transformação da matéria em energia ocorrerá para restabelecer este equilíbrio. Este processo de equilibrar o núcleo ocorre por “aniquilações” entre elétrons e posítrons, com formação de radiação gama, e dependendo do grau de instabilidade, pode ocorrer conjugado a estas aniquilações, a saída do núcleo, de elétrons, posítrons, partículas alfa, prótons, nêutrons, neutrinos, antineutrinos, que saem do núcleo em forma de raios: gama, beta (+), beta (-), alfa, emissão de nêutrons, radiação protônica, neutrinos e antineutrinos, como pode ocorrer, também, a captura de elétrons e o desencadeamento de vários eventos, já citados, a partir desta captura.

A força de união entre os elétrons e posítrons é de natureza magnética elementar, no sentido da busca do elementar negativo pelo elementar positivo, e vice versa. Esta união magnética elementar é muito grande, pois, o núcleo em relação a eletrosfera é diminuto e mesmo com uma distância muito grande deste núcleo, a atração de 01 posítron a mais no próton, exerce bastante força, em relação ao elétron, que circula o núcleo atômico em busca do magnético elementar positivo internalizado no próton e este magnetismo duplo entre posítron a mais dos prótons e elétrons da eletrosfera provocam o giro do elétron ao redor do núcleo e o giro no seu eixo, já que pelo modelo proposto o elétron é formado por 02 substâncias/energias magnéticas negativas, dando-lhe uma forma não esférica, mas com o giro apresenta-se circular. Os spins dos elétrons são definidos pelas interações das forças magnéticas deste núcleo (posítrons a mais nos prótons) e suas interações magnéticas com o magnetismo dos outros elétrons.

Na formação do próton e do nêutron esta força forte magnética exerce grande união entre os posítrons e elétrons unidos no núcleo atômico. Esta força de união entre os elétrons e os posítrons é característica para cada elemento químico, pois depende da massa nuclear. A cada aumento de massa nuclear, a partir do processo de fusão nuclear, haverá a reestruturação dos vetores da força magnética de união para a coesão dos novos prótons e nêutron do novo núcleo atômico.

Como a massa de um Próton é de aproximadamente 1836 vezes a massa do elétron, e como neste modelo teremos, além da aproximação, um número elevado de neutrinos e antineutrinos, que possuem uma massa mínima, e estão somados à massa do elétron e do posítron, considerei um modelo que teria um Próton com 1835 partículas magnéticas (918 Pósitrons + 917 Elétrons) mais 1835 partículas neutras que dão massa às partículas magnéticas (918 antineutrinos+ 917 neutrinos).

É de se observar que, este posítron a mais no próton, dá a positividade magnética a todo aglomerado próton e que a mesma quantidade de posítrons e elétrons no aglomerado nêutron, o deixa magneticamente estabilizado.

Para este novo modelo atômico, as partículas fundamentais seriam: a substância/energia magnética negativa (que forma o elétron, pois é formado por 02 substâncias/energias magnéticas negativas com o campo de massa produzido pelo neutrino), a substância/energia magnética positiva (que forma o posítron, pois é formado por 02 substâncias/energias magnéticas positivas mais o campo de massa produzido pelo antineutrino), o neutrino do elétron e o antineutrino do posítron.

Como demonstrado na esquematização das partículas fundamentais (a substância/energia magnética positiva, a substância/energia magnética negativa, o neutrino do elétron e o antineutrino do posítron), existe apenas um tipo de neutrino e antineutrino, pois o neutrino do muón é apenas o neutrino do elétron produzindo o campo de massa em 01 substância/energia magnética negativa e o antineutrino do muón é o antineutrino do posítron produzindo o campo de massa em 01 substância/energia magnética positiva, e também que o elétron é formado por 02 substâncias/energias magnéticas elementares negativas, pois cada neutrino (do elétron) possui capacidade para criar um campo de massa máximo para 02 substâncias/energias magnéticas negativas.

O posítron é formado por 02 substâncias/energias magnéticas elementares positivas, pois cada antineutrino (do posítron) possui capacidade para criar um campo de massa máximo para 02 substâncias/energias magnéticas positivas.

O que faz com que o neutrino e antineutrino do muón sejam considerados diferentes do neutrino eletrônico e antineutrino positrônico, é a característica do neutrino e antineutrino produzirem, por vibrações, campos de massa às substâncias/energias magnéticas que circulam. Quando únicas, neutrino e antineutrino do muón, se duplas, elétron e posítron.

Esquematização das substâncias/energias magnéticas (negativa e positiva)
e seus campos de massa produzidos pelos neutrinos e antineutrinos
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Esquematização da dualidade constitucional do elétron e do posítron

Esquematização das características de dualidade estrutural do elétron e do posítron, pois, são formados por 02 substâncias/energias magnéticas elementares, que são intercambiáveis nos processos de interações destas partículas duais, tanto entre elas, como entre elas e as radiações eletromagnéticas, também estruturalmente duais.

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MODELO NUCLEAR PROPOSTO

No novo Modelo Nuclear, ocorre união em força forte (de origem magnética) entre os pósitrons e os elétrons, o que foi possível em ambiente estrelar, pois, em condições normais, ocorreria o processo de “aniquilação“ da matéria, que é a característica deste encontro. Ocorreu, então, a formação do próton, e a partir da formação do próton, todos elementos químicos conhecidos foram formados.

Outro fato a considerar, é que o número de pósitrons e elétrons foram deduzidos da massa do próton do hidrogênio, em relação ao elétron e como esta massa é uma aproximação e que pelo que é proposto, como os neutrinos e antineutrinos que produzem os campos de massa aos posítrons e elétrons, suas massas, apesar de muito pequenas, estão somadas aos mesmos, por isso foi considerado o número de 917 elétrons + 918 posítrons e por seguinte 917 neutrinos e 918 antineutrinos.

“Para o Modelo Nuclear proposto, o que é crucial, é que o número de positrons no próton seja superior em 01 em relação ao número de elétrons, pois, a cada elevação de massa atômica dos elementos químicos, os prótons e nêutrons terão em suas formações menor número de posítrons e elétrons, devido ao processo de aniquilação (defeito de massa), para restabelecer o equilíbrio entre a quantidade de massa nuclear e a força magnética de união (atração)."

Considerando um núcleo de hidrogênio que possui um núcleo de um próton, o modelo proposto é (esquematização linear, mas o conglomerado próton possui dimensão espacial):

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Observa-se que o magnetismo de todos elétrons estão neutralizados pelos posítrons, restando apenas um pósitron a mais, fazendo com que o aglomerado de "partículas", chamado de próton, seja magneticamente positivo.

A atração do elétron pelo próton é uma atração magnética recíproca do elétron e do posítron a mais do próton, e não atração elétrica, pois a eletricidade se forma quando o elétron gira (em torno do seu eixo ou em torno do núcleo).

Voltando ao elemento químico hidrogênio, nota-se que para estabilizar a positividade magnética do posítron a mais, gira 01 elétron na eletrosfera do hidrogênio estabilizando o átomo magneticamente.

Considerando que o número de elétrons e positrons no hidrogênio é: (elétron = 917 + 1 da eletrosfera = 918 / posítrons = 918) e de números iguais de neutrinos e anti-neutrinos (Vê- = 917 + 1 do elétron da eletrosfera = 918 / Vê+ = 918). Nos outros elementos químicos esta igualdade permanece, mesmo não sendo o mesmo número de posítrons e elétrons do hidrogênio, porque a cada fusão nuclear para produção de um outro elemento com número atômico maior, há aniquilação de aproximadamente 0,71% desta matéria (defeotp de massa). Assim não houve a quebra da simetria da paridade (entre a matéria e da anti-matéria).

No universo tudo é formado de matéria e antimatéria em quantidades exatamente iguais. Assim não houve a sucumbência da antimatéria e sim ela é 50% do que hoje chamamos de somente matéria.

ESTABILIZAÇÃO NUCLEAR

Todo decaimento tem uma razão de ser, uma delas é a liberação de massa por processos de aniquilação que ocorre para equilibrar a quantidade de massa nuclear, em relaçao à força magnética de união entre elétrons e posítrons.

Nas estrelas, onde os elementos químicos vão sendo produzidos, à medida que estas estrelas produzem elementos químicos com mais massa nuclear, em processos de fusão nuclear, ocorrem processos de aniquilação entre elétrons e posítrons, para ocorrer diminuição do número dessas partículas na estrutura dos nêutrons e prótons e a distribuição de vetores de força magnética entre posítrons e elétrons e entre alguns posítrons e elétrons de novos prótons e nêutrons, para mantê-los coesos no núcleo atômico.

Esta aniquilação produz radiações eletromagnéticas (união magnética entre 01 substância/energia magnética positiva com 01 substância/energia magnética negativa), com energia cinética e "matérias" (neutrinos e antineutrinos do muón com energia cinética).

O processo de aniquilação mantém o equilíbrio entre a força magnética de união e a quantidade de massa nuclear. Esta força de união (Força Forte de atração) entre os elétrons e posítrons é de característica magnética, onde as "partículas" negativas se unem às "partículas" positivas em uma interação magnética de contato. Estes núcleos, quando estáveis, mantêm-se com elétrons e posítrons em união magnética, sem que ocorra o processo de aniquilação, que é uma característica dos elétrons e posítrons quando se encontram. O neutrino e antineutrino possuem capacidade de dar massa, através de vibrações, a uma quantidade máxima de 02 substâncias/energias magnéticas, que é elétron (02 substâncias/energias magnéticas negativas) e de 02 substâncias/magnéticsa, que é o posítron (02 energias magnéticas positivas).

O núcleo do hidrogênio está em equilíbrio com a quantidade de elétrons e posítrons (de 917 elétrons e 918 posítrons) com seus respectivos neutrinos e antineutrinos. Esta relação mantém-se estabilizada pela força magnética de união entre os posítrons e elétrons e a massa nuclear, de tal modo que não ocorre o processo de aniquilação, assim, o hidrogênio possui o próton com o maior número de posítrons e elétrons na sua constituição, consequentemente com maior força magnética de união entre posítrons e elétrons e cada elemento químico possui cada próton e cada nêutron com número de elétrons e posítrons maior que um elemento de massa nuclear maior.

Quando o núcleo possui mais de um próton surge necessidade do aparecimento do nêutron para contra balancear a repulsão magnética dos prótons, por serem magneticamente positivos.

Um acréscimo de mais massa ao núcleo, como por exemplo, no processo de fusão nuclear da cadeia PP-I, que ocorre no Sol, pelo acréscimo de matéria ao núcleo (formação de 01 hélio-4, a partir de 04 núcleos (prótons) do hidrogênio), tem como consequência uma divisão dos vetores de união magnética entre os posítrons e elétrons, para ligação dos novos prótons e nêutrons que irão formar o novo elemento químico, quebrando a relação de equilíbrio, ocorrendo o processo de aniquilação onde ocorre o destacamento do neutrino do elétron com 01 substância/energia magnética negativa (metade da substância/energia magnética do elétron - neutrino do muón), e do antineutrino do posítron com 01 substância/energia magnética positiva (metade da substância/energia do posítron - antineutrino do muon), e o restante da energia do elétron e do posítron em união, são também liberados do núcleo atômico em forma de radiação gama (y), ocorrendo o processo de “aniquilação de pares”, em um número tal, que o núcleo atômico volte a ficar estável, para a nova estrutura.

Neste processo de “aniquilação” ocorre a liberação de radiação eletromagnética (substâncias/energias magnéticas - 01 positiva em união com 01 negativa), com energia cinética e de matérias (neutrino do muón - 01 substância/energia magnética negativa com campo de massa produzido pelo neutrino do elétron e antineutrino do muón - 01 substância/energia magnética com campo de massa produzido pelo antineutrino do posítron.

Esta radiação gama é, portanto, a metade da energia do elétron (01 substância/energia magnética negativa) juntamente com metade do posítron (01 substância/energia magnética positiva), formando um par de substâncias/energias magnéticas positiva-negativa (polo positivo e polo negativo) magneticamente estabilizadas. Esta energia se propaga na sua velocidade (velocidade da radiação gama) com uma energia cinética de 0,511 MeV.

Em núcleos com massa muito elevada, quando ocorre o choque entre o elétron e o posítron, a radiação gama pode sair do núcleo como 02 radiações gama (de energia cinética menor, por possuir massa elevada) mais um neutrino do elétron e 01 antineutrino do posítron.

Outra observação importante é que estas energias dos raios gama (y) estão em união magnética (o polo positivo juntamente com o polo negativo).

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