Teoria Nuclear
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Luiz Carlos de Almeida
 
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PROCESSO URCA DE EMISSÃO DE NEUTRINOS

O Processo Urca de emissão de neutrino descrito por Mário Shenberg e George Gamov, ocorre quando um núcleo captura um elétron da camada K, ou da camada L. para logo depois sofrer uma desintegração Beta (-). Nesta captura como ocorre processo de "aniquilação" de um posítron com um elétron no núcleo, há a liberação de radiação gama, mas os cientistas que apresentaram o processo de captura do elétron e seus resultados, acreditavam que o processo ocorria em um modelo nuclear com prótons e nêutrons formados por quarks e não por elétrons e posítrons, que torna a explicação do processo Urca de emissão de neutrinos bastante simples e de fácil demonstração.

Nesse processo, um elemento químico captura um elétron emitindo um neutrino e depois elimina um elétron e um antineutrino, então, fica claro que quando o elétron é capturado ele interage-se com um pósitron do próton, transformando este próton em um nêutron, pela aniquilação do posítron a mais. Depois este outro elemento químico (pois mudou o número atômico (-1 próton + 1 nêutron) emite um elétron deste novo nêutron (transformando-se em próton), voltando a ser o elemento químico antes da captura, mais um antineutrino (que é resultante do pósitron do próton, aniquilado). A causa desta captura de 01 elétron é para estabilização nuclear que no processo perde 01 elétron emitido e 01 posítron (aniquilado juntamente com o elétron capturado) e como resultado do processo ocorre a liberação de uma radiação gama, 01 neutrino, 01 antineutrino e 01 elétron ( radiação Beta -) sendo que o elemento químico muda para outro, com um próton a menos e mais um neutron e depois volta a ser o mesmo elemento químico com 01 elétron e 01 posítron a menos no seu núcleo.

Onde:

                    e-     +     ( Z, A )     ====>     (Z – 1, A)     +     Ve(neutrino)

Seguida de um Decaimento B (-)

                    (Z – 1, A)     ====>     (Z ,A)     +     e-     +     Ve(antineutrino)

NOVA EXPLICAÇÃO PARA O EFEITO FOTO ELÉTRICO:

Acreditava-se que neste processo o fóton transferia toda a sua energia para um elétron localizado em uma das camadas atômicas, principalmente a K e L, e que as radiações eram emitidas pelas mudanças de níveis dos elétrons, que se reorganizavam para ocupar o loco do fotoelétron, mas o que realmente ocorre é que o raio interage com um elétron, e este elétron recebe parte da energia cinética do raio, que depende da velocidade do raio, pois, quanto mais veloz o raio, maior energia cinética o elétron irá receber deste raio, este raio permanece com a mesma quantidade das substâncias/energias magnéticas ( 01 positiva em união com 01 negativa) mas transfere para o fotoelétron energia cinética diminuindo a sua, porém, como é muito próximo ao núcleo, tal radiação, com energia cinética, atinge o núcleo e sofre o processo de reflexão da radiação gama, X e ultra violeta, como explanado na esquematização desta reflexão. Assim a radiação é refletida, independentemente do preenchimento de elétrons de outros níveis de energia (que será preenchida pela necessidade de neutralização magnética do posítron a mais do próton). Neste processo de reflexão destas energias, a radiação que atinge o núcleo é refletida com a mesma energia cinética, mas ocorre também, neste mesmo processo a liberação de uma radiação que tem energia cinética característica do núcleo que a emite, pois, a energia cinética deste raio depende da força magnética de união, entre elétrons e posítrons deste núcleo específico, que é determinada pela relação ente a força de união magnética e a massa nuclear, pois, quanto maior a massa atômica menor a força magnética de união e menor o impulso (energia cinética) que estas substâncias/energias magnéticas (01 positiva unida a 01 negativa) característica vai receber, determinante de sua velocidade.

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Assim, teremos radiações com diferentes linhas espectrais, algumas com a mesma energia cinética (velocidade) da radiação que chega e é refletida, outras com velocidade das radiações características do impulso que tal radiação recebe pela força magnética de união, que tem relação com a quantidade de massa deste núcleo, pois, quanto mais massa nuclear, menor impulso (energia cinética) a radiação característica vai ter, podendo ser determinada de qual elemento químico esta radiação característica é. Esta força de união magnética depende da massa nuclear, pois, a cada aumento de massa nuclear haverá a reestruturação dos vetores da força magnética de união para a coesão dos novos prótons e nêutron do novo núcleo atômico, formado a partir do processo de fusão nuclear.

NOVA EXPLICAÇÃO PARA O EFEITO COMPTOM:

No efeito Compton, o raio incidente não perde as substâncias/energias magnéticas (01 positiva unida a 01 negativa) e sim velocidade. Ele não é espalhado por um elétron das últimas camadas, ocorre o mesmo que ocorre com o elétron do efeito foto elétrico próximo ao núcleo. O raio interage com o elétron, há a formação de um outro par substância/energia magnética positiva e substância/energia magnética negativa (a própria radiação eletromagnética) e um novo par de substância/energia magnética negativa – substância/energia magnética negativa (que é o elétron) e este elétron é arremessado com parte da energia cinética da radiação, e esta energia cinética depende da velocidade do raio e não da suas substâncias/energias magnéticas (positiva unida à negativa). A radiação diminui a sua velocidade, pela transferência de parte de sua energia cinética para o elétron e também sofre um desvio.

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NOVA EXPLICAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE PARES:

Acreditava-se que a produção de pares de elétrons e posítrons ocorria somente quando fótons de 1,022 MeV passavam próximos a núcleos de elevado número atômico e que neste caso a radiação interagia com o núcleo e desaparecia dando origem a um par (01 elétron e 01 posítron).

Esquematização da explicação anterior:
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Nova explicação para a formação de um elétron e um posítron a partir de radiação gama:

O que ocorre é que a radiação de alta velocidade atinge o núcleo atômico e seu processo de reflexão ocorre de uma maneira peculiar, pois devido a alta velocidade da radiação(que é a união de 01 substância/energia magnética positiva com 01 substância/energia magnética negativa) e a baixa força magnética de união, entre os posítrons e elétrons deste núcleo, provocada pela elevada massa nuclear, então, ao invés de somente ocorrer interação e reflexão da radiação, ocorre uma interação, em que o elétron e o posítron formados, nesta interação, são destacados do núcleo atômico.

Este processo ocorre principalmente com a radiação gama, que tem a velocidade capaz de produzir o destacamento do elétron e posítron formados.

Será explanado na esquematização da formação de pares da radiação gama ao interagir com núcleo com massa elevada. Então, a radiação não interagiria com o núcleo e desapareceria, e sim as substâncias/energias magnéticas (positiva unida à negativa) do raio, mais as substâncias/energias magnéticas negativas do elétron e as substâncias/energias magnéticas positivas do posítron do núcleo, são formadoras deste elétron e deste posítron.

Este posítron, após diminuir sua velocidade, interage com outro elétron e transforma-se novamente em uma radiação gama, com energia cinética de 0,511 MeV., ocorrendo a liberação de um neutrino do muón (neutrino com 01 substância/energia magnética negativa), com energia cinética e um antineutrino do muón (antineutrino com 01 substância/energia magnética positiva, com energia cinética).

A teoria atual prediz que há a necessidade de uma radiação com 1,022 MeV. de energia, pois, esta é a energia necessária para satisfazer a fórmula da energia de Albert Einstein (E = m.c2) e pelo que foi explanado, esta fórmula não quantifica a transformação de matéria em energia e vice versa, apenas, quantifica a energia cinética que impulsiona os produtos da interação do elétron com o posítron. Atualmente a teoria nuclear não admite que o núcleo atômico possua elétrons e posítrons e por este motivo não é possível esta explicação, ou seja, a teoria de Albert Einstein, também foi baseada no modelo atômico padrão.

Também, na formação de pares, será emitida radiação característica do núcleo, atingido por esta radiação conforme a esquematização.

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PROPAGAÇÃO DA LUZ – SUBSTITUIÇÃO DO CONCEITO DE FÓTON:

Temos que considerar que a luz, é uma união de substâncias/energias magnéticas, positiva com a negativa, de origem nuclear, que pelo processo de encontro da partícula dual magnética positiva (posítron, constituído por 02 substâncias/energias magnéticas positivas) com a partícula dual magnética negativa (elétron, constituído por 02 substâncias/energias magnéticas negativas), ocorre a liberação das partículas responsáveis pelos seus campos de massa, o neutrino e o antineutrino, com 01 substância magnética negativa e 01 substância magnética positiva, respectivamente, e que esta união de substâncias/energias magnéticas, positiva e negativa, (radiação) saia do núcleo á sua velocidade (chamada velocidade da luz – que é a velocidade da radiação gama), velocidade esta, dada pela natureza de encontro destas substâncias/energias magnéticas positiva com a negativa, cuja força magnética de união arremessa esta substância/energia magnética positiva unida à negativa à velocidade de aproximadamente 300.000 km/s – Energia Cinética. Neste sentido, temos que considerar as substâncias/energias magnéticas (01 substância magnética negativa com 01 substância magnética positiva – metade do elétron + metade do posítron em união e sem os campos de massa) e a energia cinética (da velocidade) que estas substâncias/energias magnéticas em união apresentam, sendo que, o que é transmitido aos elétrons, nas interações durante o processo de propagação, é a energia cinética (da velocidade).

Pelo exposto, á medida que se propaga, estas substâncias/energia magnéticas em união, transferem energia cinética aos elétrons, diminuindo a sua própria energia cinética. Com reiteradas interações, a velocidade da radiação vai ficando cada vez menor, transmitindo cada vez menos energia cinética aos elétrons no seu percurso, até não ter energia cinética suficiente para destacar um elétron de seu orbital, como acontece na propagação da luz visível.

Nesta propagação, esta radiação transfere menos energia cinética aos elétrons, que, mesmo recebendo esta energia, não saem dos seus orbitais, ocorrendo uma propagação sem destacamento de elétrons, apenas aumentando a energia cinética de tais elétrons, que aumentam a velocidade de seu movimento de rotação ao redor do núcleo, que é o processo que ocorre na propagação da luz visível.

Então, fóton é a radiação (metade posítron – metade elétron, sem os campos de massa produzidos pelos neutrinos e antineutrinos), que tem velocidade cinética dada pela força magnética, que é característica da união entre o elétron e o posítron, que impulsiona os produtos desta interação a altas velocidades (energia cinética).

Nos processos de reflexão da luz visível, os núcleos que refletem a luz, recebem uma radiação e emitem outra com energia cinética característica de cada núcleo, que é dependente da sua massa nuclear, porque quanto mais prótons e neutrons no núcleo maior distribuição de vetores entre seus elétrons e posítrons para a coesão deste aglomerados.

As radiações eletromagnéticas após várias interações nos processo de propagação e reflexão, vai transferindo parte de sua energia cinética, se transformando em outras radiações de menor velocidade no espectro das radiações eletromagnéticas, chegando a se transformando em energia escura (união de 01 substancia magnética positiva com 01 substância magnética negativa, sem energia cinética).

EXPLANAÇÃO DO PROCESSO DE PROPAGAÇÃO DAS RADIAÇÕES

Propagação da Radiação gama, Radiação “X” e Radiação ultra violeta

A Propagação da radiação gama, radiação “X” e radiação ultravioleta, devido a alta velocidade (energia cinética) que as substâncias/energias magnéticas(união metade elétron e metade posítron, sem os campos de massa) apresentam, elas interagem com o elétron e devido a transferência de muita energia cinética, provocam o deslocamento deste elétron, desviando a radiação que diminui a sua velocidade cinética, a cada interação.

Nesta propagação de interações, com uma quantidade grande de elétrons no seu percurso, as substâncias/energias magnéticas em união, que se propagam, se mantêm, mas a velocidade inicial vai diminuindo á cada nova interação, á medida que o raio vai diminuindo de velocidade, vai se transformando em outras radiações dentro do espectro de radiações eletromagnéticas (todas são formadas por 01 substância/energia magnética positiva unida a 01 substância magnética negativa - o que muda é a velocidade e o nome que recebem), passando então, de radiação gama para radiação X, esta para ultravioleta, esta para o espectro da luz visível (do violeta até o vermelho), deste para o infra vermelho, deste para micro ondas, ondas de radio/ televisão, até chegar a energia escura.

Este processo é observado quando ocorre a irradiação de metais com radiação eletromagnética, onde se forma uma corrente de elétrons, quando a frequência desta radiação consegue superar a barreira de remoção dos elétrons. O que foi observado, é que com o aumento da frequência da radiação, ocorria um aumento da velocidade dos elétrons que saltavam do metal. O que acontece, é que com o aumento da velocidade da radiação e a transferência de energia cinética aos elétrons pela interação com a radiação, quanto maior esta velocidade de interação, maior a transferência de energia cinética aos elétrons.

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Propagação da Radiação Visível (Luz)

A propagação da luz visível apresenta uma interação com o elétron ocorrendo trocas das substâncias/energias magnéticas negativas entre a radiação e o elétron de modo que 01 substância negativa do raio seja substituída a cada interação por 01 substância magnética negativa do elétron e vice versa. Outro ponto importante, é que a velocidade (energia cinética), sendo menor, não destaca o elétron do seu orbital, o mesmo apenas recebe parte desta energia, fazendo com que a radiação propague-se em movimento retilíneo. Por causa deste tipo de propagação, que o olho humano consegue perceber as radiações do violeta ao vermelho.

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Propagação das Radiações Infra Vermelhas

Depois de várias interações com os elétrons orbitais, as substâncias/energias magnéticas em união vão diminuindo de velocidade até chegar a luz infra vermelha, que tem uma velocidade baixa e na interação com os elétrons durante a sua propagação ocorre a interação da radiação com o elétron, só que agora, é o raio resultante desta interação que é desviado, tendo uma propagação para várias direções, o que torna este raios imperceptíveis para o olho humano. A trajetória das radiações infravermelha, micro ondas, ondas de televisão e de rádio, não obedecem um padrão, e faz com que elas se propaguem em todas as direções. Assim temos 03 modos de Propagação da radiação, dependendo da sua velocidade.

1– Para a radiação de velocidades maiores que são a radiação gama, a radiação “X” e a radiação Ultra Violeta, na interação da radiação com o elétron, este recebe uma transferência alta de energia cinética, fazendo com que o elétron resultante salte do seu orbital e a radiação mude a direção de propagação. Tendo uma propagação de alta velocidade e com radiação em várias direções, com o raio diminuindo a velocidade por estas interações, transmitindo energia cinética aos elétrons.

2– Para radiação de velocidades da luz violeta á luz vermelha, o elétron recebe o impacto, com transferência de alguma energia cinética, que não destaca este elétron do seu orbital mas ocorre uma troca de energias elementares entre o elétron e a radiação, fazendo que a propagação seja um movimento retilíneo com perda de velocidade até à luz vermelha, que é a última radiação do espectro eletromagnético que consegue produzir esta interação da radiação com os elétrons, sem mudar a direção da radiação.

3– Para radiação de velocidades da luz infravermelha, micro ondas, ondas de TV, ondas de rádio, o raio ao interagir com o elétron, não consegue movê-lo e também não tem força suficiente para desviar o elétron e parte da energia cinética do raio é transferida ao elétron, sem tirá-lo do seu loco.

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