Teoria Nuclear
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Luiz Carlos de Almeida
 
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ANÁLISE DA REFLEXÃO DA LUZ PELO MODELO NUCLEAR PROPOSTO

A cor da luz depende da radiação incidente, apenas para provocar a emissão da radiação característica do núcleo atômico atingido por tal radiação. Essa cor, não depende da velocidade (energia cinética) do raio incidente, e sim da velocidade (energia cinética) do raio refletido, que depende das características do núcleo atômico predominante na substância ou matéria que reflete esta luz. Quando um corpo recebe um raio de luz visível este raio interage com parte do elétron e parte do posítron e esse núcleo substitui as substâncias/energias magnéticas deste raio, com um raio formado por substâncias/energias magnéticas do núcleo (parte do elétron e parte do posítron) com energia cinética característica do próprio corpo emissor desta energia.

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Quando um raio de luz visível com velocidade (energia cinética) maior que a velocidade (energia cinética) de emissão de um corpo, atinge tal corpo (núcleos), este corpo emite um raio de luz visível com energia cinética determinada por características intrínsecas deste corpo, dependente da massa dos núcleos desse corpo, e a diferença da energia cinética do raio incidente, com o raio emitido, é transmitida e absorvida pelo núcleo (ao corpo), sendo transformada de energia cinética em energia térmica.

Quando um corpo ou núcleo apresenta emissão de raios de velocidade inferior à velocidade do vermelho, todos os raios que chegarem ao núcleo (corpo) do espectro de luz visível, serão emitidos com a velocidade da luz infra vermelha, não sendo vista pelo olho humano, sendo um corpo preto (ausência de cor, mas não absorção das substâncias/energias magnéticas). Como a luz refletida possui uma velocidade menor que a velocidade da luz vermelha, terá uma diferença positiva, da energia cinética incidente para a energia cinética refletida, que será transformada em energia térmica aquecendo o núcleo (corpo).

O processo de reflexão das radiações eletromagnéticas visíveis, depende do raio incidente, para que ocorra a emissão, a velocidade da luz refletida, é que não depende do raio incidente.

REFLEXÃO DA RADIAÇÃO GAMA, RADIAÇÃO X, RADIAÇÃO ULTRA VIOLETA:

1- Em Núcleos com elevada massa atômica:

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Quando a radiação possui muita velocidade, como a radiação gama e é emitida em núcleos de elevada massa, onde a força magnética de união é menor devido a maior massa atômica, no processo de reflexão da radiação, ocorre a formação de um elétron e um posítron, pois, no processo de interação da radiação com o elétron e posítron nuclear, ocorre o deslocamento conforme esquematizado.

2 – Em núcleos que não possuem elevada massa atômica:

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ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA:

A radiação eletromagnética (metade do elétron mais metade do posítron, sem seus campos de massa, neutrino e antineutrino) não é absorvida. A sua energia cinética (velocidade) é que vai diminuindo com as progressivas interações desta energia com elétrons.

No processo de Reflexão da luz, também esta radiação não é absorvida, pois a cada interação com o núcleo atômico, esta energia eletromagnética continua.

Acreditava-se que a luz branca, ao incidir em um corpo, este corpo, refletiria uma cor de luz e as demais cores do espectro de luz visível, seriam absorvidas pelo corpo, transformando estas energias absorvidas, em energia térmica, mas o que acontece é que todas as radiações tanto do espectro de luz visível quanto não, são refletidas, não ocorrendo nenhuma absorção dessas radiações eletromagnéticas.

A absorção ocorre da energia cinética e não das substâncias/energias magnéticas, positiva em união com a negativa.

Ocorre que quem determina a cor do corpo iluminado são as características dos núcleos externos deste corpo, então, a cor não é determinada pela luz incidente e sim pela luz emitida, conforme explicitado no processo de reflexão da luz.

Quanto ao processo de aquecimento do corpo, é apenas a transformação de energia cinética, que o núcleo recebe a mais, quando o raio incidente tem maior velocidade que o raio refletido que é transformada em energia térmica. A variação de energia térmica do núcleo é a diferença entre a energia cinética de radiações de maior velocidade refletidas com menor velocidade menos a energia cinética de radiações de menor velocidade refletidas com maior velocidade por este núcleo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A LUZ - ANALISANDO AS CORES:

Quem determina a cor de um corpo é a velocidade da luz refletida pelo corpo, após a radiação incidente ter interagido com elétrons e posítrons dos núcleos externos deste corpo.

A determinação da cor é a capacidade, que cada núcleo possui, para receber a radiação interagir e emitir radiação característica do próprio núcleo. Desta afirmativa, conclui-se que:

  1. As radiações eletromagnéticas são formadas por 01 substância/energia magnética positiva (metade do posítron, que é dual), mais 01 substância/energia magnética negativa (metade do elétron, que é dual). Estas substâncias/energias magnéticas não possuem massa, não sendo matéria como conhecemos, mas sendo um tipo de substância/energia que apresenta muitas características totalmente diferentes da matéria que conhecemos e algumas características em comum com a matéria, pois, além da dualidade estrutural (01 substância/energia positiva + uma substância/energia negativa, sem os campos de massa produzidos pelos neutrinos e antineutrinos), apresenta também a dualidade de ser um tipo de energia e um tipo de matéria, pois não possui massa sendo uma espécie de energia, que não é consumida, que não é absorvida, que não é destruída e é uma espécie de substância que não apresenta massa (não possui campos de massa produzidos pelos neutrinos e antineutrinos), mas que ao chocar-se com o elétron, por exemplo, atua como se fosse uma partícula. Sendo então ao mesmo tempo energia e partícula, e ao mesmo tempo não sendo energia e nem matéria. Apresenta dualidade estrutural e dualidade energia/matéria. Por possuir dualidade estrutural propaga-se em movimento ondulatório, tal qual os elétrons e os posítrons.
     
  2. O corpo não reflete uma cor de luz do espectro visível e absorve as outras cores, porque as radiações são refletidas com a energia cinética determinada pelos núcleos formadores deste corpo.
     
  3. Como as radiações são refletidas, então não ocorre o processo de absorção da luz.
     
  4. O aquecimento que ocorre nos corpos não é causado pela absorção da luz e sim pelas diferenças de energia cinética entre a radiação incidente e a radiação emitida, quando a radiação incidente possui uma energia cinética maior que a energia cinética de emissão, característica de cada núcleo, esta diferença positiva de energia cinética se transforma em calor pela vibração dos núcleos deste corpo.
     
  5. Quando a radiação incidente possui uma energia cinética menor que a radiação emitida esta diferença negativa faz com que o núcleo perca energia cinética, em forma de energia térmica, que é compensado pelos ganhos de energia.
     
  6. O preto é ausência de cor, mas não é ausência de reflexão de onda eletromagnética, apenas reflete radiações abaixo do vermelho, e radiações infravermelhas não são vistas pelo olho humano, pois não se propagam em movimento retilíneo.
     
  7. Quanto maior a massa nuclear menor a velocidade de reflexão da luz, pois como já dito, um dos fatores que faz com que o núcleo fique estável é a quantidade de massa nuclear, pois a força forte de união entre os elétrons e posítrons vão diminuindo em relação ao aumento de massa nuclear, devido aos novos vetores de união entre posítrons e elétrons, para união de novos prótons e nêutrons acrescidos no núcleo.
     
  8. O branco não é a união de todas as cores, e sim uma radiação com velocidade cinética própria, porque se fosse a união de todas as cores e como quem determina a cor é a característica do núcleo refletir uma radiação, recebendo a radiação e emitindo com uma velocidade própria, para cada elemento químico, devido a sua massa nuclear, para ocorrer um corpo de cor branca, teria que existir neste corpo núcleos que emitissem todas as cores. Isto é até possível, mas como um elemento químico com um só tipo de núcleo poderia refletir a radiação incidente em todas as velocidades se possui somente um tipo de núcleo com mesma massa nuclear. Existem substâncias simples de coloração branca.
     
  9. Temos que considerar que quando estamos falando branco, não estamos falando incolor e se observarmos a luz ambiente não se trata da cor branca (cor leitosa) e sim que ao nosso redor além das cores de todos os objetos não enxergamos cor alguma (é transparente) então não podemos considerar que no meio existem todas as cores e estas cores em união forme a cor branca, pois, não é isto que observamos.
     
  10. Não é necessário que existam todas cores no ambiente para se ter esta vasta quantidades de cores, pois isto não é característica da luz incidente e sim da reflexão da luz, que é dada por características intrínsecas dos núcleos dos átomos que refletem esta luz.
     
  11. A questão da decomposição da luz em prismas, como é característica de núcleos a cor do corpo, então ao invés da decomposição das cores nestes prismas pode estar ocorrendo reflexão da luz, por núcleo diferentes e assim, o que parece ser a decomposição, não passe de reflexão, em diferentes velocidades dentro destes prismas.

AS VELOCIDADES DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS E O SEGUNDO POSTULADO DE ALBERT EINSTEIN:

O Segundo postulado de Albert Einstein considera a velocidade da luz (c) constante no vácuo e igual a (c), porém as radiações eletromagnéticas não apresentam a mesma velocidade. A radiação gama possui a maior velocidade e à medida que vai diminuindo essa velocidade, até certos limites, vai sendo chamada de outras radiações dentro do espectro das radiações eletromagnéticas. Apesar de ser o mesmo fenômeno físico, em certos limites de velocidade os processos de propagação e reflexão das radiações eletromagnéticas apresentam particularidades, justamente por causa da velocidade, haja vista, que as radiações eletromagnéticas gama, "x" e ultravioleta se propagam interagindo com elétrons e estes elétrons ao receberem parte da energia cinética dessas radiações são destacados dos seus orbitais, provocando, também, mudanças na velocidade e da direção da própria radiação. Já com radiações com limites de velocidade da Luz visível, nessas interações, os elétrons não são destacados de seus orbitais, recebendo parte da energia cinética da radiação, que aumenta sua velocidade orbital e a radiação perde velocidade, mas não é desviada, propagando-se em movimento retilíneo. Com as radiações com limites de velocidade inferiores ao vermelho, os elétrons não são destacados, recebendo pouca energia cinética só que a radiação perde velocidade e é desviada pela interação com o elétron, também não se propagando em linha reta. Feitas essas considerações, a partir do momento que se considera, que a velocidade das radiações eletromagnéticas não são iguais, temos que considerar, que as distâncias estabelecidas atualmente têm que ser revistas, pois foram consideradas para a luz com velocidade constante no vácuo (para qualquer luz).

Outro ponto que tem que ser considerado: Não é que a velocidade da luz não seja constante no vácuo, e sim que, se a radiação sair de uma estrela vermelha, por exemplo, e somente atravessar o vácuo, ela chega até a atmosfera terrestre na cor vermelha, pois não houve interações com elétrons, durante o seu percurso, e assim, não houve perda de velocidade da radiação vermelha. Se sair da estrela uma radiação azul acontece o mesmo. Essas duas radiações (no caso vermelha e azul) são constantes no vácuo, mas de velocidades diferentes (a vermelha tem velocidade menor que a azul). Assim, a estrela que enxergamos vermelha está mais distante do que acreditamos atualmente. Quanto a influência da expansão do universo, como esta expansão é provocada pela energia escura, que é a própria radiação eletromagnética sem energia cinética, então o espaço se expande não alterando suas dimensões locais (qualidade) e sim aumentando o espaço em quantidade. Não alterando as galáxias intrinsecamente, pois, como a força de gravidade é produzida pela energia escura que atua comprimindo as matérias, nas galáxias a energia escura as comprimem impedindo que o espaço interno destas galáxias se expandam, somente sendo possível a expansão do espaço onde não há matéria, assim, ocorrendo a expansão do espaço entre as galáxias e não no interior destas galáxias. Sendo perceptível, por esta análise, que ocorre o processo de expansão do espaço exteriormente a estas galáxias e também que não está ocorrendo expansão do universo, pois as dimensões do universo estão compensadas pela expansão da energia escura, mais a expansão da matéria escura e pela diminuição da matéria (matéria – antimatéria), devido aos processos de aniquilações matéria e antimatéria, entendendo ser os átomos formados por substâncias/energias magnéticas, positivas e negativas, neutrinos e antineutrinos.

Assim, por esta ótica, a Teoria da Relatividade Geral não está correta, pois, o segundo postulado de Albert Einstein não está correto, considerando todas as radiações eletromagnéticas com velocidades iguais (As radiações eletromagnéticas se diferenciam pela suas velocidades) e as distâncias entre a terra e astros longínquos terá que ser revista, já que atualmente um ano luz de uma radiação vermelha é considerada igual a um ano luz de uma radiação azul. Para distância pequenas (pequenas em relação a ano luz) as diferenças das velocidades das radiações eletromagnéticas não são perceptíveis, mas para astros, a anos luz de nós, faz uma enorme diferença.

A CATÁSTROFE DO ULTRA VIOLETA:

O Problema da emissão das radiações de um corpo Negro (Preto) na visão da física Quântica:

Basicamente, um corpo negro é um corpo com um buraco, por onde emitirá radiação quando for aquecido. Aliás, muitos corpos podem emitir radiação como um corpo negro (inclusive o nosso).

Se a cavidade for aquecida, emitirá radiação através do buraco. Quanto mais quentes as paredes da cavidade, maior a intensidade da emissão. No entanto, além do brilho, muda a cor (frequência) da radiação. O problema para os físicos foi prever e explicar quantitativamente essas mudanças de intensidade e frequência. O problema não era a medição experimental. A dificuldade estava em encontrar uma equação que correspondesse à curva dos dados experimentais.

A Teoria:

“A equação foi derivada e recebeu o nome de equação ou lei de Rayleigh-Jeans (seus descobridores). A intensidade I da luz é:

equação 1

Onde k é a constante de Boltzman, T é a temperatura, λ é o comprimento de onda e p = 3,1415926536.

No entanto, a equação estava errada, pois o comprimento de onda estava no denominador, o que significa que quando a frequência aumentasse (comprimentos de onda mais curtos), a intensidade também aumentaria indefinidamente. Assim, quando entrássemos no espectro do ultravioleta, a curva acabaria violando a lei da conservação da energia. Isso é chamado de "catástrofe ultravioleta".

Outros cientistas tentaram resolver o problema da catástrofe do ultravioleta, mas foram mal sucedidos. Porém, foram registrados alguns sucessos intermediários, como a lei de Wien e a lei de Stefan-Boltzman.

Enfim, Max Plank solucionou o problema. Com a sua lei ou equação de Plank:

equação 2

Há um detalhe revolucionário nesta equação: a constante h. Ela define um limite inferior definido e finito para as gradações da energia emitida por átomos distintos. "Segundo a física clássica, a energia irradiada por dois átomos em equilíbrio entre si poderia ser tão pequena quanto quiséssemos. A lei de Plank fornece o limite inferior para essa diferença.

Plank introduziu a sua hipótese das variações quantizadas. Pode-se seguir a lei Rayleigh-Jeans e então introduzir a hipótese de Plank e assim obter a lei de Plank. Caso contrário, acontece a catástrofe do ultravioleta.

Todavia, a hipótese de Plank violou as leis físicas conhecidas, por isso generalizou-se o sentimento de que era necessário rever alguma coisa nas interpretações e nos conceitos então aceitos”.

O Problema da emissão das radiações de um corpo Negro (Preto), na visão do Novo Modelo Nuclear:

A catástrofe do ultra violeta, foi que experimentalmente, não houve relação entre o que acontecia e o que a física clássica previa.

Então o problema foi resolvido, pela teoria de Max Plank (utilizada por Albert Einstein, para a sua teoria de fótons), que dizia que, os elétrons dentro deste corpo emitiam raios com quantias específicas de energia, que foi aceito e por esta teoria a física quântica construiu uma de suas bases científicas.

INTERPRETAÇÃO DA CATÁSTROFE DO ULTRA VIOLETA PELO MODELO NUCLEAR PROPOSTO E A TEORIA DA QUANTIZAÇÃO DA ENERGIA DE MAX PLANK E A TEORIA DOS FOTONS DE ALBERT EINSTEIN:

Um corpo(negro) preto, quando reflete qualquer radiação incidente, reflete radiações características, abaixo do vermelho, pois as radiações eletromagnéticas não sofrem absorções (pois, são constituídas por 01 substância/energia magnética positiva mais uma substância/energia magnética negativa sem campo de massa e estas substâncias/energias magnéticas não são absorvida, consumidas ou destruídas), sendo assim, o olho humano não consegue ver tais radiações, pois, estas radiações não se propagam em movimento retilíneo, nos apresentando como um corpo preto. Os corpos que refletem radiações abaixo do vermelho, são corpos, que por possuírem uma massa atômica muito elevada, possuem, por este motivo, uma baixa força de união magnética entre os elétrons e posítrons, de seus prótons e nêutrons e esta força de união magnética é a responsável pela impulsão das radiações características emitidas no processo de reflexão.

Assim, um corpo preto (negro), sem aquecimento já possui um espectro de radiação, dado pela reflexão, abaixo da radiação do vermelho, mas quando é aquecido, a energia térmica provoca desequilíbrio da força magnética de união em relação à sua massa atômica, pois os elétrons recebem mais energia cinética e inicia-se o processo de aniquilações entre elétrons e posítrons deste núcleo e à medida que o corpo recebe mais energia térmica, mais energia cinética terão seus elétrons e posítrons e nessas interações terão maior energia cinética com o progressivo aumento de temperatura aumentando a sua capacidade de emitir radiações com frequências maiores, pelo processo de aniquilação entre elétrons e posítrons constituintes dos neutrons e prótons deste corpo negro, e quanto mais aumenta a temperatura, mais aumenta, também, a energia cinética nestes núcleos, e os mesmos emitem radiações com maior velocidade passando de infra vermelho para o vermelho, do vermelho para o amarelo, do amarelo para o branco e do branco para o azul, mas quando vai subindo a velocidade de emissão das ondas eletromagnéticas vai também aumentando a força de união magnética, entre os posítrons e elétrons do núcleo (pela diminuição do número de elétrons e posítrons – massa nuclear), fazendo com que ocorra uma curva descendente da emissão de ondas de maiores frequências, assim, esse fenômeno chamado de a catástrofe do ultravioleta, não ocorre como é explicado pela Teoria Clássica e nem pela Teoria de Marx Plank, e utilizada por Albert Einstein (Teoria da Física Quântica), porque os elétrons não possuem um limiar de emissão de radiação eletromagnética, pois o fenômeno não está relacionado com a eletrosfera e sim com o núcleo atômico, que possui características próprias para a reflexão das radiações incidentes e para as emissões provocadas por aniquilações entre posítrons e elétrons da superfície de seus prótons e nêutrons.

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