Teoria Nuclear
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Luiz Carlos de Almeida
 
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PRODUÇÃO DE RAIOS-X PELA TEORIA BASEADA EM EMISSÃO DE RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS POR ELÉTRONS:

Bremsstrahlung: Frenagem de elétrons e emissões de radiações eletromagnéticas em processos de aceleração de elétrons, em catôdos metálicos

Teoria atual para o funcionamento dos aparelhos de raios-X: “Os elétrons interagem com o campo magnético de núcleos de massa atômica elevada ou com a eletrosfera, reduzem a energia cinética, mudam de direção e emitem a diferença de energia sob a forma de ondas, chamadas de freamento ou Bremsstrahlung, sendo contínuo seu espectro de energia. Juntamente com este bremsstrahlung são emitidos raios X característicos referentes ao material a qual a radiação está interagindo”.

Críticas á Teoria que explica o “Bremsstrahlung”:

Não ocorre o processo de frenagem (Bremsstrahlung) dos elétrons, eles colidem com os posítrons do próton ocorrendo “aniquilações” dos elétrons com os posítrons, resultando na formação de radiação X com espectro contínuo (que possui a velocidade igual à do elétron acelerado) e se o núcleo possuir muita massa atômica, ocorrerá a formação de raio X característico, que é uma radiação emitida pelo núcleo e sua velocidade é dependente da força de união magnética entre elétrons e posítrons, pois, quanto mais massa nuclear, menor será a força de união, pois, para manter a coesão dos nêutrons e prótons no núcleo atômico há uma maior distribuição de vetores desta força magnética de união e com isto núcleos mais massivos possuem menos força magnética de união. Pela frequência desta radiação característica (energia cinética) pode-se saber de qual elemento químico este raio característico foi emitido.

Elétrons não são emissores de radiação eletromagnética.

Esquematização da Teoria do Bremsstrahlung:

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Esquematização da emissão de radiação por aceleração de Elétrons em Catôdos,
baseada no modelo nuclear proposto:

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LINHAS ESPECTRAIS - RADIAÇÃO DE RYDBERG.

Radição de Rydberg

Explicação anterior:

Quando átomos são aquecidos ou submetidos a uma descarga elétrica, eles absorvem energia, que em seguida é emitida como radiação. Por exemplo, se o cloreto de sódio é aquecido na chama de Bunsen, serão produzidos átomos de sódio, que dão origem a uma coloração amarela característica na chama, produzindo linhas espectrais descontínuas em aparelhos específicos. Essa luz emitida pelos átomos podem ser estudadas em espectrômetros, verificando-se que elas são contínuas por linhas com diferentes comprimentos de onda.

O matemático Rydberg, propôs uma equação empírica relacionada às linhas espectrais, onde tentava explicar matematicamente esta radiação, mas sua fórmula só era válida para o Hidrogênio.

Explicação para este fenômeno, baseado em um modelo nuclear formado por prótons e nêutrons constituídos por posítrons e elétrons:

A explicação para estas emissões de radiações eletromagnéticas constituídas por linhas com diferentes comprimento de ondas, é que, no aquecimento, ocorrem colisões entre elétrons e posítrons, que saem com uma energia cinética, que aos poucos vai aumentando, pelo acréscimo de energia térmica, que é transformada em energia cinética, diminuindo os comprimentos de ondas subsequentes, pela emissão de radiações eletromagnéticas com maiores velocidades (frequências), como acontece no aquecimento do corpo negro.

Quanto a afirmação, que esta radiação também ocorre, quando átomos são submetidos a uma descarga elétrica, que seria absorvida e que em seguida seria emitida como radiação, é o mesmo processo de aceleração de elétrons sobre átomos (núcleos) que se chocam com posítrons dos prótons sendo liberada radiação eletromagnética, com linhas espectrais contínuas e dependendo da massa nuclear, com emissão de linhas espectrais descontínuas, que são radiações eletromagnéticas características, como explicado no processo de aceleração de elétrons (bremsstrahlung).

A emissão de luz em materiais excitados em fogos de artifício:

Desde muitos séculos se sabe que muitos materiais também podem emitir luz quando excitados. Isto ocorre quando os elétrons dos átomos absorvem energia e passam para níveis mais altos. Quando os elétrons voltam para os níveis mais baixos, liberam a diferença de energia. E esta liberação pode ocorrer na forma de emissão de luz.

Este fenômeno é usado, por exemplo, na confecção dos fogos de artifício. Quando os fabricantes desejam produzir fogos de artifício coloridos, misturam à pólvora compostos de certos elementos químicos apropriados, utilizam sais de diferentes metais na mistura explosiva (pólvora) para que, quando detonados, produzam cores diferentes. Para se obter a cor amarela, por exemplo, adicionam sódio (Na), para conseguir o vermelho carmim, colocam estrôncio (Sr). Quando querem o azul esverdeado, utilizam cobre (Cu). Desejando o verde, empregam o bário (Ba), se a cor desejada for a violeta, usam o potássio (K) e para o vermelho podem utilizar o cálcio (Ca). Na hora em que a pólvora explode, a energia produzida excita os elétrons desses átomos, ou seja, os elétrons "saltam" de níveis de menor energia (mais próximos do núcleo) para níveis de maior energia (mais distantes). Quando retornam aos níveis de menor energia, liberam a energia que absorveram, na forma de luz colorida.

As diferentes cores são observadas quando os elétrons dos íons metálicos retornam para níveis menores de energia (mais internos), emitindo radiações com a coloração característica de cada "salto" energético (diferentes comprimentos de onda), como acontece, quando a água com sal do arroz escorre na panela e atinge a chama azul do fogo. Aparece uma coloração amarela bem forte. O sal de cozinha é o cloreto de sódio, e a cor característica do sódio é amarela.

Explicação para este fenômeno, baseada em um modelo nuclear formado por prótons e nêutrons constituídos por posítrons e elétrons:

Quando ocorre a explosão da pólvora o aquecimento da substância faz com que ocorra choques entre posítrons e elétrons de seu núcleos, pelo aumento da energia cinética, causado pelo aumento da energia térmica de tais substâncias, que emitem radiações eletromagnéticas com velocidades (frequências) características de cada núcleo atômico e este processo não tem relação com a mudança de níveis de energias dos elétrons, pois, os elétrons não têm capacidade de emissão de radiações eletromagnéticas. Esta é uma característica dos núcleos atômicos que possuem em suas formações elétrons e posítrons e somente ocorre fora do núcleo atômico se algum posítron for expelido por este núcleo, que se chocará com algum elétron, produzindo radiação eletromagnética.

A velocidade de emissão de cada núcleo é característica de cada núcleo e relaciona-se com a quantidade de massa nuclear que é inversamente proporcional ás velocidades de emissões de radiações eletromagnéticas. Os fenômenos ocorrem, mas a explicação que é baseada somente na eletrosfera, elegendo os elétrons como emissores de energia eletromagnética está incorreta.!

ANÁLISE DOS DIAGRAMAS DE FEYNMAN:

Diagramas de Feynman (Baseia os cálculos na Teoria de Campos):

“Os Diagramas de Feynman são um método para se fazer cálculos na Teoria quântica de campos, criados pelo físico norte-americano Richard Feynman. Também são conhecidos por Diagramas de Stückelberg. As linhas representam partículas interagindo e termos matemáticos correspondem a cada linha e vértice. A probabilidade de uma determinada interação ocorrer é calculada desenhando-se os diagramas correspondentes à interação, e através deles se chega às expressões matemáticas corretas. Os diagramas fornecem uma interpretação visual do fenômeno.”

Críticas aos Diagramas de Feynmam (Teoria de Campos da Física Quântica):

A matemática consegue provar muitas coisas que não são realidade, basta para isto, serem criadas constantes, ocorrerem deduções, renormalizações, sendo que, não basta ser real, para que alguma fórmula o torne explicável. É o que acontece com os Diagramas de Feynman, consegue-se prová-los matematicamente, somente não se consegue provar o que eles tentam representar.

Não é de se estranhar que houve uma explosão de fórmulas para explicar formalismos. Os Diagramas de Feynmam, não são representativos da realidade. Analisando todos os Diagramas de Feynmam, todos mostram-se equivocados. Será demonstrado, os enganos do diagrama (interações elétron/posítron). Outros diagramas estão sendo contestados pelas demais explicações, baseadas no novo modelo nuclear.

Diagrama de Feynman para a interação elétron/posítron:
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A explicação da Teoria quântica de campos:

“Neste diagrama de Feynman, um Elétron e um Posítron anulam-se, produzindo um fóton virtual, que se transforma num par quark-antiquark. Depois, um deles radia um Gluón. (O tempo decorre da esquerda para a direita.)”

Críticas a este Diagrama de Feynman e à sua explicação:

Como os princípios da Teoria da Eletrodinâmica estão baseadas no modelo atômico padrão e este modelo não é real, os diagramas correspondentes às interações que elas representam, para se chegar a expressões matemáticas corretas, só podem chegar, também, a conclusões equivocadas dessas interações das partículas, pois, é de se observar que a explicação para o Diagrama de Feynman não condiz com o que ocorre na realidade.

Novo entendimento baseado no modelo nuclear com prótons e nêutrons, constituídos por elétrons e posítrons:

O termo “Aniquilação” não é apropriado para este evento, pois as substâncias/energias magnéticas elementares, tanto positiva quanto negativa, não se aniquilam e também não se perdem, apenas perdem a condição de matéria.

Como o elétron e o posítron são “partículas” duais (cada um com 02 substâncias/energias magnéticas), ocorre uma interação em que o elétron perde 01 substância/energia magnética negativa com seu campo de massa (neutrino) e o posítron perde 01 substância/energia magnética positiva com seu campo de massa (antineutrino), restando 01 substância/energia magnética negativa do elétron e 01 substância/energia magnética positiva do positron (sem seus campos de massa), que forma a radiação eletromagnética (y).

Quando esta radiação eletromagnética interage com o núcleo, atinge metade do elétron e metade do posítron que estão na formação dos nêutrons e prótons do núcleo atômico, ocorrendo o processo de reflexão das radiações eletromagnéticas de alta velocidade.

Assim, não ocorre a anulação (“aniquilação”) do elétron e do posítron, não ocorre a formação de um fóton virtual, não ocorre a sua transformação em um quark e em um anti-quark, e depois um deles não irradia um Gluón como prediz a explicação do Diagrama de Feynman.

Esquematização do evento das interações elétron/posítron,
pelo modelo nuclear proposto

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