Teoria Nuclear
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Luiz Carlos de Almeida
 
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FENÔMENOS E A ENERGIA ESCURA

Efeito Casimir:

O Efeito Casimir é observado quando duas chapas de metal são colocadas bem próximas. Foi demonstrado que existe uma força invisível que atua para a aproximação destas chapas, o que levou o seu descobridor a medir esta força e demonstrar que este efeito realmente ocorre.

Pela explicação da Energia Escura, que permeia todo o universo, inclusive a eletrosfera, e que não permeia os núcleos, do lado externo das chapas metálicas, ela exerce uma pressão sobre tais núcleos de encontro com a outra chapa e do lado interno esta pressão é muito menor, pois existe menos energia escura entre as placas que externamente a estas placas.

Efeito Casimir

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Força de Van der Waals:

É o mesmo Efeito Casimir, somente que a Força de Van der Waals foi demonstrada em nível molecular. Como é em nível molecular este efeito é muito mais percebido, pois a pressão da energia escura é bem maior, já que a estrutura molecular é bastante inferior ao caso do Efeito Casimir. Assim, as moléculas apresentam uma tendência muito grande de se juntarem pela compressão da energia escura e provavelmente esta pressão, que favoreça à união química dos elementos.

Flutuação Quântica de Vácuo (Flutuação de Energia ou Flutuação do Ponto Zero):

Segundo preconizado por vários cientistas ocorre formação de pares (elétrons e posítrons) no vácuo, principalmente em bocas de buracos negros, e que imediatamente eles se aniquilam.

Como comentado anteriormente, a teoria atual para explicar o buraco negro não condiz com o que acontece na compressão da energia escura sobre o astro na formação do buraco negro, pois, não há formação de um buraco negro cônico, possuindo uma boca de entrada (boca do buraco negro) e nem possuindo, também, o horizonte de eventos, por onde, “toda informação da matéria e da radiação estaria perdida para sempre!”

As radiações eletromagnéticas emitidas não são de formação de pares, que imediatamente se aniquilam, e sim, do esmagamento dos núcleos, em processo de fissão nuclear e os processos de formação de radiações eletromagnéticas, por aniquilações entre elétrons e posítrons constituintes deste núcleo (supernêutron).

O Vácuo eletromagnético e os Fótons Virtuais:

Como o espaço é formado por matéria (matéria – antimatéria) escura e energia escura e esta energia é eletromagnética, formada por 01 substância/energia magnética negativa unida a 01 substância/energia magnética positiva (energia eletromagnética – metade do elétron mais a metade do posítron, sem seus campos de massa, sem velocidade cinética), acumulada, então o vácuo é eletromagnético e contém as mesmas substâncias magnéticas das radiações eletromagnéticas.

No vácuo há compressão dos núcleos da matéria, quando presente, pela energia escura, não sendo um local sem a força de gravidade, pois existe a gravidade provocada pela energia escura que comprime este corpo em particular, como por exemplo uma nave espacial viajando no vácuo. Esta nave recebe uma compressão da energia escura determinada pela compressão interna da galáxia e recebe, também, a compressão da energia escura que se aglutina em seu redor, mas é evidente que apesar de não ser ausência de força de gravidade ela é suficiente para que não ocorra o espalhamento de matérias, como por exemplo, a água que continua apresentando uma tensão superficial, resultado da compressão da energia escura.

No interior da galáxia existe uma força de gravidade que irá ser maior dependendo da sua aglutinação ao redor deste corpo, que depende da massa nuclear dos átomos deste corpo e não somente de seu tamanho, pois astros com núcleos menos massivos possuem muita energia escura entre estes núcleos e pouca densidade de massa e essa densidade é fundamental para ocorrer este processo ativo de competição entre a energia escura e a matéria determinando uma energia escura mais aglutinada ao redor do corpo, uma maior compressão e uma força gravitacional maior.

Reintrodução da Teoria do Éter Lumífero:

Quando Albert Einstein postulou a teoria da Relatividade geral, ele contou com a existência do espaço tempo (alguma energia invisível que formaria este espaço), somente não tinha uma explicação para defini-la. Foi proposto, por ele, que a gravidade era provocada pela quantidade de matéria que fazia com que o espaço sofresse uma deflexão e assim os corpos próximos a esta deflexão do espaço recebiam uma força os puxando para próximo deste corpo mais massivo, considerando, mesmo com outro significado a existência do “eter lumífero”, proposto desde a antiguidade.

Pela proposta da energia escura ser o resultado das radiações eletromagnética após a perda da energia cinética, então as radiações eletromagnéticas propagam-se por esta energia escura (substâncias magnéticas), os elétrons giram ao redor dos núcleos atômicos, por esta energia escura, assim, mesmo Albert Einstein não definindo espaço tempo, como sendo igual ao “eter lumífero”, parece ser a mesma teoria, com entendimentos pouco diferentes.

Albert Einstein afirmou que as radiações não precisavam de um meio para propagarem-se, mas admitiu a existência de alguma forma de “energia” que sustentaria os astros e que esta energia (espaço tempo) seria defletida pela quantidade de matéria.

Ao admitir o espaço tempo, mesmo sem dizer, disse que existe alguma coisa que preenche este espaço. Este espaço tempo, então seria o “eter lumífero” da antiguidade, e seria hoje o que chamamos de energia escura, porém, cada, uma com uma concepção diferente, mas que não deixa de ser a mesma coisa.

O espaço tempo, sendo entendido para a sustentação dos astros,
mas não sendo admitido como o meio de propagação das
radiações eletromagnéticas, por Albert Einstein.

 
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Radiação de Hawking

A força gravitacional no “buraco negro” é muito alta, então, ocorrerá o rompimento de massas do superneutron (já que para ocorrer o evento, houve um colapso pela elevada força de gravidade e como esta gravidade é muito grande, ocorreu formação de uma estrela de neutron, com um número elevadíssimo de elétrons e posítrons em sua formação), assim, esta “estrela” super massiva, quando muito grande, é comprimida com uma força gravitacional enorme, produzida pela energia escura, que permeia e envolve esta estrela, ocorrendo processos de fissões nucleares com a liberação de radiações eletromagnéticas cósmicas de altas frequências (radiação gama com alta velocidade), e raios cósmicos massivos, formados por restos de nêutrons partidos em alta velocidade (Tau, Káon, Píon, Muón, e etc.), neutrinos e antineutrinos, neutrinos e antineutrinos do muón), semelhante à formação de uma supernova, somente que neste caso, o processo de fissão nuclear é mais dramático e ocorre uma explosão instantânea.

É de se observar, que todas estes nêutrons partidos não possuem estabilidade fora da força gravitacional que mantinha estes elétrons e posítrons unidos em seu núcleo, daí que logo que se chocam, por exemplo com atmosfera terrestre e com o campo magnético terrestre, rapidamente se desintegram (por aniquilação entre posítrons e elétrons de sua constituição) e a estas radiações emitidas que recebem o nome de radiação de Hawking.

Sonoluminescência.

A sonoluminescência é um fenômeno pelo qual, quando se coloca um emissor de ultra som em uma bolha de ar dentro de um líquido, ocorre a liberação de radiações ultra violetas e liberação de energia semelhante à energia liberada no processo de fusão nuclear solar.

Explicação do fenômeno:

A energia escura que é formada, pela energia de metade do elétron e metade do posítron, sem velocidade (energia cinética), formadora do espaço, possui túneis de ligação para os núcleos atômicos e esta energia escura transmite qualquer vibração a este núcleo. Quando se coloca um ultra-som nesta bolha, ocorre a transmissão desta energia cinética aos núcleos e como o ultra som é contínuo, esta transferência também é contínua, excitando este núcleo, aumentando a sua energia cinética progressivamente (semelhante ao aquecimento de um corpo) e provocando o choque entre o elétron e o posítron deste núcleo e como o núcleo que recebe esta energia é o núcleo de Hidrogênio, que é o elemento químico com a maior força de união entre elétrons e posítrons (por possuir a menor massa atômica), então ocorre a liberação de radiação característica deste núcleo, que é uma radiação(gama) com a mesma energia cinética da radiação liberada da cadeia PPI solar, ocorrendo como no sol a transformação de parte desta energia cinética em energia térmica.

Os Fônons

Seguindo o mesmo raciocínio do fenômeno da sonoluminescência, em que a energia escura transmite pelos seus túneis qualquer onda (vibração = energia cinética), então o fônon, na realidade, é a própria Energia Escura que ao ocorrer uma vibração, a onda (a energia cinética) desta vibração se propaga pela energia escura e chega até o núcleo do átomo produzindo um grau de vibração neste núcleo (átomo), fazendo que a matéria escura que envolve este núcleo, também vibre e transfira em todas as direções esta vibração atingindo outros átomos, se propagando cada vez mais. Esta onda é uma onda de baixíssima frequência e onda muito grande e aos poucos ela perde energia cinética até perdê-la totalmente.

O Tímpano do ouvido humano recebe esta vibração pela propagação aos átomos e assim conseguimos traduzir estas vibrações em sons. Daí conclui-se que não se trata de uma propagação originariamente mecânica (envolvendo somente átomos e “fônons”) e sim um processo que necessita além dos átomos que participam desta propagação, da energia escura para excitação destes átomos.

No vácuo, que é energia escura, ocorre a propagação da vibração, somente pelos túneis que recebem tal energia cinética, porém, não há a propagação por não haver átomos para serem excitados e replicarem esta vibração (propagação).

A força magnética de união entre elétrons e posítrons

A força de união entre o elétron e posítron, no interior dos prótons e nêutron, que neste trabalho vem sendo chamada de elementar, é uma força elementar magnética, que também está presente na propagação das radiações eletromagnéticas, pois tanto o elétron como o posítron são substâncias/energias magnéticas que ao movimentarem-se criam também um campo elétrico. O elétron, o posítron e a radiação eletromagnética são substâncias/energias magnéticas duais que, ao se movimentarem, propagam-se em movimento de spin (ondulatório – movimento dessas estruturas duais em torno do seu eixo)

A atração do posítron a mais no próton é uma atração magnética também perpendicular ao movimento do elétron na eletrosfera. Quando o elétron adquire movimento, é criado o campo elétrico, pois é justamente o campo magnético entre o posítron a mais no próton juntamente com a correspondência do elétron que estabelece este campo magnético e como o posítron está em repouso no interior o próton, o momento resultante cria a velocidade de rotação do elétron e de spin, e por causa destas rotações, o campo elétrico é criado, sendo que os dois campos são perpendiculares, já que o campo magnético é entre o núcleo e o elétron ou entre a metade do elétron e metade do posítron nas radiações e o campo elétrico é na direção do movimento tanto do elétron como das radiações.

Supercondutores.

Um corpo que não possuir a influência do campo magnético entre os elétrons das primeiras camadas da eletrosfera e os posítrons a mais nos prótons, terá capacidade de ser um supercondutor, já que, em temperaturas que atingem um limite em que o campo magnético desaparece parcial ou totalmente, assim se incidir uma corrente elétrica neste corpo os elétrons das camadas eletrônicas mais periféricas, vão percorrer este corpo sem a influência do campo magnético entre o núcleo e os elétrons, não ocorrendo, por isso, choques destes elétrons com a massa nuclear, não ocorrendo a perda de energia elétrica em energia térmica, com estes choques. Os elétrons se chocam com os núcleos porque o campo magnético os atrai e como a eletrosfera é muito maior que os núcleos, a probabilidade de ocorrer choques entre os elétrons da corrente elétrica e estes núcleos é quase nula quando não possuir campo magnético. Este é o processo que ocorre quando os átomos são resfriados a temperaturas próximas ao zero absoluto, porém cada molécula possui particularidades para o nível desta temperatura, que faz com que os pósitrons a mais nos prótons e os elétrons das camadas mais próximas ao núcleo não criem campo magnético e assim, os elétrons não são forçados pelo momento resultante a se movimentarem ao redor do núcleo, e quando aplicado uma diferença de potencial neste corpo ele se torna supercondutor, pois os elétrons livres das camadas eletrônicas mais afastadas do núcleo, não se chocarão com os núcleos na corrente elétrica, não ocorrendo a transformação de energia cinética em calor (energia térmica).

Superisolantes

Este mesmo fenômeno atômico pode ser percebido na criação de superisolantes, pois quando um material fino, com poucos átomos é resfriado, a temperaturas críticas, para ocorrer a perda do campo magnético, todos os elétrons da eletrosfera que poderiam produzir a corrente elétrica estão paralisados sem movimentos, acontecendo de não ocorrer nenhuma corrente elétrica, tornando-se assim um corpo superisolante.

Efeito Messner

Outra característica é que se for colocado um imã próximo a este corpo resfriado a temperaturas muito baixas e específicas, como este corpo, não apresenta campo magnético este imã levitará, pois as linhas magnéticas não terão indução magnética para os dois campos se interagirem. Mas ocorre nas camadas mais afastadas esta interação magnética, que vai se resfriando, deixando esta interação com um imbricamento, quando os dois campos que se interagem são congelados, de modo que os dois campos magnéticos se prendam em alguma camada de nível atômico (que é perceptível, quando puxamos o imã que levita e algumas linhas de força estão, em algum grau, presas com as do supercondutor, levantando juntamente com o imã, o próprio supercondutor), mas se aumentar a força do campo magnético do imã ter-se-á um limite que o supercondutor passará a ser somente condutor de eletricidade, pois este limite maior do campo externo induzirá a retomada do magnetismo entre os posítrons a mais nos prótons e os elétrons da eletrosfera.

Algumas moléculas, após este alto resfriamento, não bloqueiam totalmente o campo magnético entre os posítrons a mais nos prótons e os elétrons da eletrosfera, deixando que algumas linhas magnéticas penetrarem, mas ainda assim apresentaram características de supercondutores, pois o campo magnético da molécula exerce baixa força de rotação aos elétrons de camadas eletrônicas mais periféricas e os mesmos terão capacidade de serem conduzidos sem perda de energia.

AS CARACTERÍSTICAS DAS SUBSTÂNCIAS MAGNÉTICAS CONSTITUINTES DOS POSÍTRONS, ELÉTRONS E RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS e O PARADOXO DA DUALIDADE:

Entendimento de qual dualidade:

Nas radiações não ocorre dualidade onda/partícula e sim dualidade energia/substância.

Os elétrons e posítrons são partículas duais com movimento ondulatório.

As radiações são substâncias/energias, negativa unida à positiva, com movimento ondulatório.

O movimento ondulatório é resultante da dualidade estrutural das radiações eletromagnéticas, dos elétrons e dos posítrons.

Dualidade substância/energia (partícula/energia)

O elétron é de estrutura dual, formado por 02 substâncias/energias magnéticas negativas e o posítron apresenta a mesma dualidade, sendo formado por 02 substâncias/energias magnéticas positivas e estas substâncias magnéticas somente se transformam em matéria, como a conhecemos, com a interação do neutrino nas 02 substâncias/energias negativas do elétron e com a interação do antineutrino nas 02 substâncias/energias positivas do posítron, mas, a teoria atual considera matéria um átomo com um núcleo formado por prótons e nêutrons, que são formados por quarks, determinando que ocorreu a sucumbência da antimatéria em razão da supremacia da matéria em relação a essa antimatéria , não considerando que, o que chamamos de matéria, é na realidade, constituída de 50% de matéria e 50% de antimatéria, já que os prótons e nêutrons são aglomerados de posítrons e elétrons.

Paul Adrien Maurice Dirac, já havia observado uma espécie de nuvem ao redor do elétron e confirmou-se ser um neutrino, vibrando junto a este elétron.

Também é necessário, entendermos que a radiação eletromagnética é formada por 01 substância magnética positiva (metade de um posítron) mais 01 substância magnética negativa (metade do elétron), sendo também uma estrutura dual, tal qual o elétron e o posítron, diferindo apenas por ser a união positivo-negativo e não possuírem nem o neutrino e nem o antineutrino produzindo campos de massa a esta radiação eletromagnética. Analisando as afirmações anteriores, que o neutrino age, através de vibrações, produzindo um campo de massa a estas energias magnéticas negativas e que o antineutrino, também produz este campo de massa ao posítron, de maneira igual, quais seriam as características desta substâncias magnéticas negativas e positivas?

  1. Não podemos classificar estas substâncias magnéticas, tanto positiva quanto negativa, como energia, pois apesar de todas as interações elas não são consumidas, não são absorvidas e não são destruídas. Elas estão presentes nos elétrons, nos posítrons (na matéria–antimatéria), na radiação eletromagnética (união metade elétron com a metade do posítrons, sem o campo de massa), no neutrino do muón (metade de um elétron com o campo de massa produzido pelo neutrino), no antineutrino do muón (metade do posítron com o campo de massa produzido pelo antineutrino) e estão na constituição da energia escura (própria radiação eletromagnética sem energia cinética), na matéria escura (neutrinos do muón sem energia cinética).
  2. Não podemos classificá-las como matéria, pois só passam a ser matéria, quando da ação do neutrino no elétron ou do antineutrino no posítron, ou também campo de massa produzido pelo neutrino em 01 energia magnética negativa e de 01antineutrino em 01 substância magnética positiva, se transformando em 01 neutrino do muón e 01 antineutrino do muón ou quando o neutrino do muón sem energia cinética se transforma em matéria escura (metade do elétron com o neutrino produzindo o campo de massa).
  3. As radiação eletromagnética (metade do elétron unido à metade do posítron, sem os produtores do campo de massa), não deixam de ser uma espécie de energia indestrutível, não absorvível e também não deixam de ser uma espécie de partícula que consegue chocar-se com um elétron, por exemplo, e transferir energia cinética a este elétron, parecendo ser uma espécie de partícula sem massa.
  4. Também percebemos que, quando a radiação eletromagnética perde sua energia cinética (se transformando em energia escura), esta energia exerce compressão na matéria (núcleos atômicos), produzindo uma força competitiva contra estes núcleos, de tal forma, que quanto mais massivo este núcleo, maior será esta compressão, parecendo que esta energia escura quer preencher o espaço da matéria sobre pressão e produzindo com isto a força de gravidade, não se tratando, portanto de uma substância/energia que possua uma força antigravitacional, mas justamente o contrário, sendo a energia ou a substância (ou as duas) que produza além da expansão espacial a própria força de gravidade.

Qual seria a resposta para este paradoxo: é energia ou é uma espécie de matéria (partícula)?

  1. A resposta é impressionantemente dupla, pois é uma e é outra e esta dualidade não pode ser dissociada uma da outra, temos sim que encontrar esta dualidade e percebermos que, hoje mesmo já temos experimentos provando esta dualidade real destas substâncias elementares, formadoras das matérias, "antimatérias", radiações eletromagnéticas, neutrinos do muón, antineutinos do muón, energia escura (substância/energia escura) e matéria escura.
  2. Como a dualidade substância/energia é real e a onda é o movimento desta substância/energia, não ocorre o colapso da onda predito atualmente, inclusive com fórmulas matemáticas para confirmá-lo, bem como, o princípio da complementariedade não é uma interpretação correta do que realmente acontece, pois, tanto o colapso como a complementariedade estão baseados em um modelo nuclear estruturalmente incorreto, o que levou a interpretações equivocadas das interações magnéticas e elétricas.
  3. Também é impressionante, a questão dos neutrinos e antineutrinos, serem os minúsculos criadores da matéria, da antimatéria e da matéria escura.

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Princípio da Complementariedade:

Pelo princípio da Complementariedade da Escola de Copenhagen, existe ambiguidade e natureza dual da matéria e da energia.

A dualidade da matéria e das radiações eletromagnéticas é real. Agora acreditar que no experimento da fenda, que esse comportamento é alterado pelo observador é fazer uma leitura equivocada da realidade dos fatos, pois não está sendo considerada a existência da substância/energia em movimento ondulatório, tais quais as dos elétrons, dos posítrons, e das radiações eletromagnéticas.

A verdade da física quântica, que o observador altera o evento, não pode ser considerada sem o conhecimento da realidade estrutural destas partículas duais (elétron e posítron) e destas substâncias/energias magnéticas positiva unida à negativa sem campos de massa (radiação eletromagnética, também de estrutura dual).

Essa dualidade não é uma questão de probabilidades e sim uma questão de explicação real de um acontecimento físico com explicações clássicas.

Experimento da Fenda Dupla e a Propagação do Elétron:

Quando o experimento foi observado, não foi levado em consideração o espaço ser formado pela energia escura e o elétron possuir uma estrutura dual (02 substâncias magnéticas negativas), assim, quando se movimenta, o faz em movimento elíptico ondulatório, horário ou anti-horário, sendo que este movimento, ocorre em lacunas pré estabelecidas dentro da energia escura, assim quando as 02 fendas estavam abertas ocorria a propagação dos elétrons nas duas fendas, produzindo a propagação de ondas e interferências de uma propagação com a outra, conforme explanado, com superposição das marcas no anteparo, e quando uma era fechada, somente ocorria propagação na fenda aberta marcando o anteparo somente no lado aberto, sem interferência das ondas, mas isto não significa que o elétron deixou de movimentar-se ondulatoriamente, o experimento é que não foi suficientemente eficaz para captar este movimento...

A interpretação probabilística e do papel do observador na Física Quântica que descrevemos aqui é conhecida como interpretação de Copenhagen, e seu principal formulador e defensor foi o físico dinamarquês Niels Bohr. Essa é a interpretação aceita pela grande maioria dos físicos hoje em dia. Mas sempre houve físicos que discordaram dessa interpretação, entre eles Albert Einstein. Segundo este, “a crença em um mundo exterior independente do observador é a base de toda a ciência natural”.

O experimento para a Luz, que é o mesmo observado para o elétron, onde, pela falta de uma explicação pela física clássica, foi interpretado como um evento em que o observador altera o resultado e basilar para o princípio da complementariedade, se entendermos a dualidade real da radiação eletromagnética (é formada por 01 substância/energia magnética positiva unida a 01 substância/energia magnética negativa, sem massa), entenderemos que o evento passa a ter uma explicação clássica e que ocorre a dualidade estrutural e a dualidade substância/energia e que não ocorre a dualidade onda/partícula e não ocorre colapso da onda como prediz a teoria atual.

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A dualidade substância/energia é uma característica física das radiações eletromagnéticas. A dualidade onda/partícula dependente do observador é um equívoco provocado por um experimento que não conseguiu reproduzir a realidade dos acontecimentos, pois o elétron e o posítron são partículas duais, que se movimentam ondulatoriamente e a radiação eletromagnética é a união de substâncias/energias magnéticas, positiva com a negativa, estruturalmente dual, que se movimenta ondulatoriamente.

As substâncias/energias magnéticas permanecem intactas, não sendo absorvidas ou consumidas, destruídas, nem mesmo nas explosões de super novas, nem mesmo em buracos negros ou estrelas.

A energia escura possui um estado físico interessante, pois competem com a matéria, quanto maior o núcleo atômico, maior será o grau de aglutinação destas substâncias magnéticas

Experimento de Young para as Radiações Eletromagnéticas

Neste experimento, em que parece que a radiação eletromagnética às vezes se comporta como onda e às vezes como partícula, suscitando uma Teoria de Onda e uma Teoria de Partícula, que dependeria do observador, deve ser melhor acompanhado e o observador deve encontrar como resultado tanto uma onda como uma espécie de substância/energia, pois esta é uma característica intrínseca das radiações, a dualidade estrutural que provoca um movimento em onda e a dualidade de sua constituição, sendo uma espécie de substância/energia.

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PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG:

“0 Principio da Incerteza é uma consequência inelutável da Mecânica Quântica. Pode, contudo, ser compreendido em termos de certas experiências imaginárias, estudadas em grande detalhe por Heisenberg e, posteriormente, por Bohr. Examinemos, de maneira muito simplificada, um desses experimentos. A visualização de um elétron se dá quando um fóton emitido por este elétron é detectado (digamos, pela retina do observador). Lance-se, por exemplo, um feixe de fótons de comprimento de onda L em direção à região onde se encontra o elétron. O fóton que com ele colidir será refletido (absorvido e reemitido) e sua detecção nos informará sobre a posição do elétron. Naturalmente, um fóton de comprimento de onda L não pode determinar a posição do elétron com precisão maior do que L. Seria de se pensar, portanto, que a utilização de um fóton de comprimento de onda menor fornecesse informações mais completas. Sabe-se, porém, que a quantidade de movimento de um fóton é inversamente proporcional ao seu comprimento de onda. Logo, ao usarmos fótons de menor comprimento de onda para aprimorarmos a medida da posição do elétron, estaremos automaticamente usando fótons de maior quantidade de movimento que, ao serem refletido pelo elétron, transferirão a ele uma quantidade de movimento tanto maior quanto menor for o comprimento de onda. Assim, ao aprimorarmos a determinação da posição do elétron, estaremos alterando o valor de sua quantidade de movimento por um valor que é tanto maior quanto mais precisa for a determinação da posição. Uma análise mais detalhada mostra que o valor desta transferência de momento é incontrolável. Ora, a trajetória de uma partícula é determinada pelo conhecimento, em um dado instante, da posição e da velocidade da partícula. A impossibilidade desse duplo conhecimento acarreta automaticamente a impossibilidade de determinação da trajetória. Não há trajetórias na mecânica Quântica!

Nessa análise da observação de um elétron, o fóton representa a ação do observador sobre o objeto observado. O fato de o elétron ser visto implica a necessidade de que um fóton seja emitido por ele, com as consequências descritas. O princípio da incerteza é, assim, uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação observador - sistema observado. É impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do "resto da Natureza", uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados. É notável que essa "intromissão" do observador em toda descrição da Natureza seja, não o resultado de uma convicção filosófica, mas uma consequência imprevista de uma teoria formulada para o estudo quantitativo de fenômenos em escala atômica. É isso que dá a essa impossibilidade de isolamento da Natureza em relação ao observador uma força que os muitos argumentos apresentados durante a disputa milenar entre as concepções materialista e idealista do Universo jamais puderam acumular.

Heisenberg descobriu esse fato, ao tentar lidar com as desafiadoras teorias da luz. Segundo a teoria quântica de Niels Bohr, que Heisenberg preferia, a luz é emitida descontinuamente pelos átomos, em "pacotes", quando os elétrons dão "o salto quântico". De acordo com outros, como Erwin Schrödinger, a teoria quântica falha porque não consegue explicar os casos nos quais a luz se comporta como uma onda.

O próprio Heisenberg ficou insatisfeito com a teoria de Bohr, já que ela se baseava em uma idéia do átomo que nunca poderia ser provada. Mas ele achava que a idéia rival de Schrödinger estava mais errada e, para provar isso, pôs-se a examinar mais detalhadamente o que realmente podemos afirmar com segurança sobre os elétrons. No decorrer do processo, investigou as medições comuns — posição, velocidade, quantidade de movimento, energia e tempo — que os físicos usavam ao propor suas teorias. Por volta de 1927, ele havia chegado a uma conclusão surpreendente: que tanto a teoria quântica como sua rival, a teoria ondulatória, da forma como na época eram formuladas, estavam carregadas de insuperáveis incertezas.

Heisenberg começou a pensar insistentemente sobre o próprio processo da observação científica, que pode geralmente ser seguro quando se observa o comportamento de objetos banais, mas fica sujeito a grandes dificuldades quando se trata de partículas subatômicas. Seu ponto principal era esse: você não pode observar a posição de um elétron exceto fazendo alguma coisa rebater nele — luz, por exemplo. Em outras palavras, você tem que introduzir uma forma de radiação, a qual tem sua própria energia, e essa energia vai perturbar o caminho do elétron em maior ou menor grau.

De fato, quanto mais precisamente você desejar localizar o elétron, mais terá que perturbar sua velocidade (e, portanto, sua quantidade de movimento), porque você tem que adicionar mais energia. Por outro lado, se você quer medir a quantidade de movimento do elétron (expressa através de sua velocidade), você tem que minimizar a interferência da radiação. Mas fazendo isso, você torna impossível localizar precisamente a posição do elétron.

Resumindo, radiação de alta energia dará a você dados mais precisos sobre a posição do elétron em um dado momento, enquanto que destroi a evidência de sua velocidade inicial. Radiação de baixa energia dará a você dados mais precisos sobre a rapidez com que ele se move em um dado tempo, enquanto que encobre os dados sobre sua localização. E o que é ainda mais estranho, o próprio ato de observar a posição de um elétron vai fazer com que ele "se comporte" mais como uma partícula, enquanto que o ato de medir sua energia fará com que ele "se comporte" mais como uma onda.

O que o princípio da incerteza diz essencialmente é que não existe meio de medir com precisão as propriedades mais elementares do comportamento subatômico. Ou melhor, quanto mais precisamente você mede uma propriedade, digamos, o movimento de um elétron, menos precisamente você pode conhecer outra, nesse caso, sua posição. Mais certeza de uma, mais incerteza de outra.

Heisenberg veio então com uma pequena e interessante fórmula para expressar esses fatos frustrantes, dizendo basicamente que, se você multiplicar a incerteza da posição pela incerteza da quantidade de movimento, o produto não poderá ser menor que um certo número positivo chamado de "constante de Planck". Isto é, a incerteza nunca pode ser reduzida a zero, e quanto melhor você medir uma quantidade mais incerta será a outra.

Não é que o nosso conhecimento sobre as partículas atômicas seja incerto porque nossas técnicas de medição ainda não são suficientemente boas. O ponto é que técnica alguma jamais poderá superar a incerteza fundamental do comportamento de grandezas quânticas. O elétrons podem, de fato, comportar-se como pontos precisos de velocidade precisa, mas isso nunca poderemos saber. É igualmente provável que não o façam e, portanto, afirmações sobre ambos os efeitos são inúteis e sem sentido.

Em termos práticos, o que o princípio da incerteza sugere é que você não pode tratar partículas quânticas como se fossem iguais aos objetos de nossa vida diária — objetos que podemos apontar e dizer: "Este objeto está aqui, agora, e é para lá que ele está indo". Os aspectos essenciais de uma partícula (posição, velocidade, quantidade de movimento, energia) nunca podem ser imediatamente observados com precisão — o próprio ato da observação, inevitável e irremediavelmente, distorce pelo menos uma dessas características. Na melhor das hipóteses, podemos fazer medições e predições prováveis ou estatísticas”.

Críticas ao “Princípio da Incerteza” de Heinsenberg:

A Interpretação de transmissão das radiações eletromagnéticas estava sendo compreendida por quantização de energia, e como, apresentado neste trabalho, não ocorre a qüantização de energia, descrita por Max Planck, que mesmo explicando o resultado, das radiações do aquecimento do corpo negro, interpretou erroneamente os acontecimentos, colocando os elétrons como emissores de radiações eletromagnéticas, e que, a transferência de fótons entre elétrons, como explicado por Albert Einstein, também não ocorre como explanado.

Os elétrons, não são emissores de radiações eletromagnéticas, somente participam, conforme explanado, neste estudo, na propagação das radiações eletromagnéticas, que são produtos das interações entre elétrons e posítrons, em sua maioria proveniente dos núcleos atômicos.

O “princípio” descrito por Heinsenberg, necessita de uma interpretação diferente, já que a quantização de energia de Max Planck e a transferências de fótons de Albert Einstein, não são premissas condizentes com a realidade dos acontecimentos.

A afirmação que, em uma análise mais detalhada, o valor da transferência de momento é incontrolável, é incoerente com os fatos reais, pois, sabendo-se da velocidade do raio que atinge o elétron, podemos prever o deslocamento deste elétron ou não, dependendo da velocidade de impacto desta radiação e mais, pode-se prever a direção deste elétron e a quantidade de energia que este elétron recebeu, ou para deslocar de seu orbital ou apenas para ganhar energia cinética orbital, pois, não se trata de uma quebra de simetria de momento, já que sabemos de onde sai a energia cinética e para onde ela vai.

Agora, considerar que nossos meios de medição da velocidade e da localização no orbital ainda são ineficazes, é correto, mas este fato por si só, não é um princípio, e sim uma consequência da falta de meios para esta medição (que será superado com novas tecnologias).

O “princípio da incerteza”, que é predito como uma manifestação da impossibilidade de se ignorar a interação observador - sistema observado e que é impossível, na descrição do mundo atômico, separar completamente o observador do "resto da Natureza", uma vez que o distúrbio causado pela observação é comparável aos próprios fenômenos que estão sendo observados. Não é realística, pois os fatos são baseados em premissas erradas e que estas consequências imprevistas, desta teoria formulada para o estudo quantitativo, de fenômenos em escala atômica, está equivocada em relação à essência da realidade dos fatos. É isso que dá essa impressão de impossibilidade de isolamento da Natureza, dos fatos em relação ao observador.

O nosso conhecimento sobre as partículas atômicas está incerto porque nossas técnicas de medição, ainda não são suficientemente boas para superar o “princípio da incerteza”, já que não é fundamental do comportamento de grandezas subatômicas esta característica de incerteza. O elétrons podem, de fato, comportar-se como pontos precisos de velocidade precisa, e por vezes receberem energia cinética das radiações eletromagnéticas, que por vezes os destacam de seus orbitais (como nas interações de propagação das radiações eletromagnéticas de altas velocidades –gama, “X”, ultra violeta), que por vezes não são destacados dos seus orbitais, não desviando as radiações eletromagnéticas, permitindo que nas interações com os mesmos, se propaguem em movimento retilíneo (como na propagação das radiações eletromagnéticas visíveis), ou por vezes, não são destacados dos seus orbitais, mas desviando as próprias radiações eletromagnéticas (como no caso das radiações eletromagnéticas abaixo do vermelho, do espectro eletromagnético). Sendo que em todos estes processo, a energia cinética das radiações eletromagnéticas é em parte transferida aos elétrons participantes destas interações.

Como este “princípio da incerteza” pareceu ser real, a física quântica começou a derivar dele outros “princípios” que necessitariam que este princípio estivesse correto para ser base deles próprios, como é o caso do “princípio da complementariedade”, o não entendimento do movimento ondulatório do elétron, do posítron e das radiações eletromagnéticas, do entendimento da não dualidade onda partícula, do entendimento da dualidade estrutural das radiações eletromagnéticas, dos elétrons e posítrons, e da dualidade da composição das radiações eletromagnéticas ser uma espécie de substância/energia.

Assim, fazer medições e predições somente prováveis ou estatísticas, é perder a oportunidade, de explicar e entender, o que ainda não foi explicado ou entendido dentro do mundo real em que vivemos.

Matéria Escura:

Os neutrinos e antineutrinos, partículas elementares participantes de todo este processo de aparecimento da matéria, que através de suas vibrações produzem o campo de massa para a substância/energia magnética, fazendo com que o universo seja formado por matéria (ou seja, matéria e antimatéria).

Como os elétrons existem em quantidades iguais aos posítrons, seus campos de massa também existem em quantidades iguais, as quais dotam de massa.

Como há a formação de grande quantidade de energia escura, estes neutrinos, que estariam associados a estes elétrons e posítrons que se aniquilaram, fiquem livres, sem energia cinética e como possuem massa, seu conjunto corresponda à matéria escura.

Os antineutrinos do muón, como são formados por 01 substância/energia magnética positiva se interage com o elétron e tem como resultado, 01 neutrino do muón, um antineutrino do posítron e uma radiação gama, assim estes neutrinos do muón, mais os outros que saem no processo de fusão nuclear em estrelas e fissão nuclear em buracos negros, explosões de estrelas de nêutrons (supernovas),quando perde sua energia cinética se transformem na matéria escura (não reflete luz, não pulsa, pois é unitária), e estejam neste conceito de matéria escura os neutrinos dos elétrons livres e os antineutrinos dos posítron livres

Luiz Carlos de Almeida

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