Teoria Nuclear
Página 2

frames
Luiz Carlos de Almeida
 
Clique no título acima para
retornar à Página 1 deste trabalho


 

DETECÇÃO DE MATÉRIA “ESTRANHA” EM RAIOS CÓSMICOS

Estas matérias “estranhas” que estão sendo descobertas nos eventos de raios cósmicos são na verdade partes de matéria resultante de explosões de estrelas em processos de fissão nuclear.

Considerando o modelo proposto, todas estas “famílias” descobertas nas últimas décadas são partes de nêutron supermassivo (possui uma quantidade extraordinariamente elevada de posítrons e elétrons em sua estrutura), que ora se apresentam positivos (quando apresenta 01 posítron a mais), ora se apresentam negativos (quando apresenta 01 elétron a mais – como é o caso do muón que apresenta a massa 207 vezes a massa do elétron – seria então 104 elétrons e 103 posítrons).

Esses raios cósmicos são provenientes da explosão de super novas, constituídas de um único nêutron supermassivo que, devido à imensa força gravitacional, provocada pela competição energia escura e massa atômica, mantém a união em números elevadíssimos de posítrons e elétrons, o que justifica também, elementos com massas superiores aos átomos do nosso sistema solar, por exemplo tau, que é muito maior que um próton ou um nêutron conhecidos, mas são constituídos das mesmas substâncias/energias e partículas elementares que existem no universo (substância/energia magnética positiva, substância/energia magnética negativa, neutrinos e antineutrinos).

Devido estas "matérias estranhas" serem resultantes de explosões de estrelas e a força gravitacional desta estrela, que mantinha esta estrutura imensa, elas não possuem estabilidade fora desta força de gravidade e, por este motivo, se desintegram rapidamente pelo choque entre posítrons e elétrons, produzindo grande quantidade de radiação gama (y) neutrinos e antineutrinos e, por vezes, elétrons e posítrons.

Não há que se falar em estranheza, pois é a mesma matéria que conhecemos, ou seja, a mesma “matéria e antimatéria” em sua constituição.

OS BÓSONS DE CALIBRE

A Teoria atual:

“A descoberta das partículas de mediação, nomeadamente dos bosons intermediários W+, W‾ e Zº em 1983 foi, sem dúvida, um acontecimento impar na história da Física, já que os mesmos tinham sido previstos pela Teoria Electrofraca elaborada pelos físicos Weinberg, Glashow e Salam, entre outros, para unificar numa única explicação duas das quatro forças fundamentais da matéria nos seus limites.

Os bosões W e Z são pois os mediadores da Força Nuclear Fraca ou Interação Fraca responsável pela radioatividade, tal como o Foton é o mediador da Força Electromagnética que liga os elétrons ao núcleo e os átomos nas moléculas e que, além disso, é responsável por todo o espectro electromagnético, desde os raios gama às ondas hertzianas de rádio, passando pela luz, raios X, radiação ultra-violeta, e infra-vermelha.

As massas destas partículas são extremamente maiores que as das restantes partículas, sendo da seguinte ordem de valores:

W+ = 140.000 x 10‾34 g com carga zero e 10‾25 segundos de vida.
W‾ = tem a mesma massa inerte e a mesma carga e instabilidade.
Zº = 162.000 x 10‾28 g. e igual carga e instabilidade.

A questão que qualquer um coloca é como é que estas partículas com uma massa inerte relativamente elevada quando comparada com a massa quase zero do foton podem ser unidas na mesma teoria eletrofraca e produzir tanto a radioatividade como o espectro electromagnético?

A explicação é dada pela sua instabilidade ou curta vida. Decaem rapidamente para dar outras partículas.

Bosons de Calibre: São bósons mediadores das interações fundamentais da natureza. Em outras palavras partículas fundamentais, cujo comportamento é descrito por teorias de calibre. No modelo padrão, existem três tipos de bósons de calibre:

  • Fótons, mediadores da interação eletromagnética;
  • Bosons W(-), W(+) e Z°, mediadores da força nuclear fraca;
  • Gluóns, mediadores da força forte.”

NOVA EXPLICAÇÃO BASEADA NO NOVO MODELO NUCLEAR

Teoria Eletromagnética

Fotons:

Pelo modelo apresentado, o fóton é 01 substância/energia magnética negativa de um elétron juntamente com 01 substância/energia magnética positiva de um posítron, já que quando o elétron se junta ao posítron ocorre a separação das substâncias/energias do elétron e do posítron e 01 substância/energia magnética positiva se une a 01 substância/energia magnética negativa (radiação eletromagnética - foton) e 01 substância/energia magnética positiva é emitida com o antineutrino que produz o campo de massa à esta substância/energia e 01 substância/energia magnética negativa com o antineutrino que produz o campo de massa a esta substância/energia.

Tanto a radiação eletromagnética como os neutrinos e antineutrinos do muón saem do núcleo impulsionados por energia cinética que é proveniente da força magnética de união (atração) entre elétrons e posítrons nucleares (a quantidade de energia magnética é inversamente proporcional à massa nuclear), e à medida que estas substâncias/energias magnéticas (radiação eletromagnética) vão diminuindo sua velocidade (diminuindo a sua frequência), esta energia passa a ser chamada de um outro tipo de energia em movimento eletromagnético, passando a ser radiação X, radiação ultra violeta, chegando à luz visível, do violeta ao vermelho, e continua perdendo velocidade para infra vermelho, micro ondas, ondas de rádio e televisão até perderem sua velocidade e se transformarem em energia escura.

O que pode ser observado é que não há a aniquilação da matéria e sim a perda da condição de matéria, pela saída do neutrino, que cria o campo de massa ao elétron e a saída do antineutrino, que cria o campo de massa ao posítron, com energia cinética que é determinada pela força de união (de atração) entre estes elétrons e posítrons no núcleo atômico, e juntamente com este neutrino e antineutrino do muón, sai a radiação eletromagnética, que é a união da substância/energia magnética positiva unida à negativa, com velocidade cinética que é determinada pela força de união magnética entre elétrons e posítrons.

Neste novo modelo nuclear, o fóton não é mediador da interação eletromagnética, e sim substâncias/energias magnéticas formadas por 01 substância/energia magnética positiva unida a 01 substância/energia magnética negativa em movimento (com energia cinética).

Teoria Eletrofraca

Com o novo modelo proposto, não há necessidade de se criar bosons, mediadores de força, para explicar a saída do núcleo de elétrons, de posítrons ou neutrinos e antineutrinos, pois eles realmente estão na formação dos prótons e nêutrons.

Boson W-

Pelo modelo nuclear apresentado não existe um bóson vetorial W, com uma massa imensa, carga de -1, para justificar a saída de um elétron de um nêutron.

Bosón W+

Mesmo comentário anterior. Não cabe a sua criação para justificar a saída de um posítron de um próton.

Boson Z°

Mesmo comentário anterior. Não cabe a sua criação para justificar a saída de neutrinos e antineutrinos do núcleo.

Teoria Eletroforte (Força Forte de União)

Gluóns:

Como exposto pelo modelo nuclear apresentado, esta força forte que fez com que os posítrons e elétrons com seus respectivos campos de massa dados pelos neutrinos aos elétrons, e pelos antineutrinos aos posítrons, é uma força magnética de atração magnética entre as partículas duais magnéticas positivas (posítrons) e as partículas duais magnéticas negativas (elétrons).

O que levou que esta partícula/anti-partícula não se transformasse em radiação, conforme acontece com estas partículas duais quando livres, foi justamente as elevadíssimas forças gravitacionais, provocada pela compressão concêntrica da energia escura nessas estrelas, colocando os elétrons e os posítrons juntos em estado de estabilidade, tanto que quando ocorre alterações neste equilíbrio, estas partículas duais agem como quando livres. È uma força vetorial entre elétrons e posítrons.

Assim, não existem os bosons de calibre preditos pela teoria, pois foi uma adaptação de todo entendimento atômico e suas interações para explicar o que acontecia, só que o modelo atômico padrão e a interpretação das interações magnéticas e elétricas não estavam corretos, e esta teoria, pelo menos, minimizava as inquietações, para questões que não tinham entendimento.

CADEIA PRÓTON-PRÓTON NA FUSÃO NUCLEAR SOLAR

Quando se unem 04 átomos de Hidrogênio, na cadeia PP-I solar, no processo de fusão nuclear provocado pela força de gravidade, resultante da compressão da energia escura, para a formação de 01 átomo de hélio-4, ocorre uma perda de matéria de 0,71%, ou seja, o átomo de hélio-4 possui menos massa que os 04 hidrogênios. Daí concluir-se que esta massa perdeu a condição de matéria no processo de aniquilação para equilibrar a força magnética de união nuclear em relação à quantidade de massa nuclear. Considerando, como o modelo propõe, que o próton do hidrogênio possua 917 elétrons + 918 posítrons totalizando 1835 partículas, e que 04 hidrogênios, então tenha 4 x 1835 partículas, ou seja, 7.340 partículas.

O "defeito de massa" do elemento químico hélio-4, seria 0,71% de 7.340 partículas duais, ou seja, 52 partículas duais. Isto quer dizer que, 52 partículas duais (26 elétrons + 26 posítrons) perderam a condição de matéria no processo de aniquilação.

Quando um elétron interage com um posítron no núcleo ocorre a emissão de um raio de radiação gama (01 substância/energia magnética negativa unida a 01 substância/energia magnética positiva, com energia cinética), de um neutrino do muón (01 substância/energia magnética negativa, com campo de massa produzido pelo neutrino, que sai junto com esta energia – com energia cinética) mais um antineutrino do múon (01 substância/energia magnética positiva, com campo de massa produzido pelo antineutrino, com energia cinética).

Cada raio gama (radiação eletromagnética), da transformação de 04 prótons do Hidrogênio em um Hélio – 4, tem uma energia cinética de 0,511 MeV., como são 26 raios, então, são liberadas radiações eletromagnéticas, com energia cinética de 13,286 MeV., ou seja, 26 raios gama liberados da Cadeia PP-I. Esta energia cinética da radiação é a energia que mantém a energia térmica das estrelas, pois, esta energia é produzida pela força magnética de união (de atração), que impulsiona a radiação (as substância/energias magneticas positiva em união com a negativa) a esta velocidade (energia cinética).

Os neutrinos e antineutrinos são impulsionados com energia cinética de 0,255 MeV, como são em número de 52 (neutrinos e antineutrinos), temos a quantidade de 52 X 0,255 MeV. = 13,286 MeV. Esta energia cinética impulsiona a radiação e os neutrinos do muón e antineutrinos do muón, ajudando a equilibrar a massa dos núcleos atômicos em relação à força de união magnética.

A energia térmica das estrelas é consequência da transformação da energia cinética das emissões, que se chocam a outros núcleos sendo refletidas, aquecendo o núcleo que reflete tais radiações.

A liberação de energia cinética total da Cadeia PP-I (para a fusão de 04 núcleos de hidrogênio em 01 Hélio – 4) é de 26,572 MeV.

A liberação de massa (perda de matéria – elétrons e posítrons) total da Cadeia PP-I (para a fusão de 04 Núcleos de Hidrogênio em Hélio – 4) é de 52 partículas.

TEORIA DA ENERGIA DE ALBERT EINSTEIN – E = m.c²

Tem-se que considerar 02 tipos de “energias”. A energia cinética (que por interações com a matéria pode transformar-se em energia térmica) e as substâncias/energias magnéticas. A teoria de transformação de matéria em energia de Albert Einstein tem que ser considerada com restrição, pois, esta teoria não considerava que as substância/energias magnéticas perdem a condição de matéria pela emissão dos produtores dos campos de massa, os neutrinos e dos antineutrinos e que a energia considerada pela fórmula, não é proveniente da transformação da matéria em energia. A energia que a teoria consegue quantificar, é a energia produzida pela força magnética de atração dos elétrons e posítrons que é traduzida pela energia cinética, que é a energia que impulsiona a radiação eletromagnética (01 substância/energia magnética positiva + 01 substância/energia magnética negativa , sem os campos de massa), o neutrino do muón (01 substância/energia magnética negativa com campo de massa produzido pelo neutrino) e o antineutrino do muón (01 substância/energia magnética positiva com campo de massa produzido pelo antineutrino).

Observamos que, até os produtos do processo de aniquilação entre um elétron e um posítron, se utilizarmos a fórmula, obteremos o mesmo valor da energia, porém, como explanado neste estudo o neutrino do muón e o antineutrino do muón não se transformaram em energia, como prediz a teoria de Albert Einstein, eles continuam sendo matéria, com velocidade (energia cinética, assim, não há a transformação de matéria em energia quantificada pela teoria de Albert Einstein.

Quanto aos resultados recentes, que afirmam que a fórmula de Albert Einstein está correta, em relação à energia produzida por meio do intercâmbio matéria/energia, está sendo medida em um modelo nuclear errado, em que não está sendo considerado a enorme quantidade de elétrons e posítrons em formação dos núcleos atômicos, e que essa é uma fonte enorme de energia, que as partículas duais magnéticas positivas (posítrons) e as partículas duais magnéticas negativas (elétrons) quando se encontram impulsionam-se, pela energia cinética determinada pela força de atração magnética entre essas substâncias/energias magnéticas complementares (positiva e negativa). Estas substâncias/energias magnéticas positiva e negativa unidas (radiação eletromagnética) não se aniquilam, não se perdem, não são consumidas, não são absorvidas, apenas perdem a condição de matéria pela saída dos campos de massa, deixando de ser matéria por não ter massa, mas continuando como uma espécie de substância/energia que continua existindo, após todas suas interações.

Quando 01 elétron interage-se com 01 posítron , a radiação é impulsionada por esta força magnética, com energia cinética de 0,511 Mev e o neutrino do muón e antineutrino do muón com energia cinética também de 0,511 MeV (0,255MeV cada).

Essa energia de 1,022 MeV não representa a energia da transformação da massa do elétron mais a massa do posítron, que a fórmula da energia de Einstein quantifica.

Þ energia = massa ( do elétron + do posítron) vezes c2 (velocidade da luz ao quadrado).

Por meio de medições da energia resultante do encontro do elétron com o posítron, Albert Einstein chegou a esta fórmula, que é a fórmula para quantificar a energia cinética deste evento. Pelo que foi explanado, este resultado não representa esta energia (transformação de matéria em energia) e sim a energia cinética que impulsiona a radiação (substância/energia magnética positiva em união com a negativa) o neutrino do muón (continua matéria, pois é 01 substância/energia magnética negativa com campo de massa produzido pelo neutrino do elétron) e o antineutrino do muón (continua matéria, pois é 01 substância/energia magnética positiva com campo de massa produzido pelo antineutrino do posítron). As radiações eletromagnéticas (substância/energia magnética positiva e a substância/energia magnética negativa, em união), apenas não possuem campos de massa (produzidos pelo neutrinos e antineutrinos) e apresentam energia cinética, de origem magnética, do encontro da partícula dual magnética positiva (posítron) com a partícula dual magnética negativa (elétron), sendo esta uma característica dessas substâncias/energias magnéticas.

A radiação eletromagnética, produto desta interação, é impulsionada com esta energia cinética que vai diminuindo, após várias interações, passando por todo espectro das radiações eletromagnéticas, até se tornar energia escura (as substâncias/energias magnéticas continuam as mesmas, não se aniquilam, não são absorvidas, não são consumidas, não são destruídas).

O neutrino do muón, também não se transformam em energia, pois quando perdem esta energia cinética, continua como matéria escura.

O antineutrino do muón, se interage com o elétron, produzindo 01 radiação eletromagnética, 01 neutrinos do muón e 01antineutrinos do posítron.

É de se observar que, como estes neutrinos e antineutrinos dão massa à energia, estes saem do núcleo dos hidrogênios solares na formação dos hélios – 4, como “neutrinos e antineutrinos do muón”, que na verdade são neutrinos eletrônicos e antineutrinos positrônicos com as substâncias/energias que restou do processo de “aniquilação”, ou seja, um neutrino com 01 substância/energia magnética elementar negativa (com energia cinética) e o antineutrino com 01 energia magnética elementar positiva (com energia cinética), mas que devido às vibrações dos neutrinos e anti-neutrinos, recebem campos de massa e tornam-se partículas.

TIPOS DE NEUTRINOS

Como explicado, que as matérias “estranhas”, não passam de matérias comuns, em que apresentam partes de neutron supermassivo em vários tamanhos, então, também não existem neutrinos e antineutrinos diferentes da partícula elementar. O que se chama na verdade de neutrino do muón é o mesmo neutrino do elétron com 01 substância/energia magnética negativa.

Devido o neutrino ter a capacidade de criar um campo de massa, à substância/energia magnética, através de vibrações, então, quando o neutrino sai com 01 substância/energia magnética negativa com uma quantidade de energia cinética, esta substância/energia recebe o campo de massa (pela ação do neutrino), dando a impressão de se tratar de um neutrino mais massivo que o neutrino de elétron, por este motivo sendo chamado de neutrino do muón, o mesmo acontecendo com o antineutrino do muón.

Pelo modelo apresentado, não cabe neutrino do Tau, pois o neutrino do muón com mais 01 substância/energia magnética negativa seria um elétron, e o antineutrino do muón com mais 01 substância/energia magnética positiva seria um posítron.

O MOTIVO DO DESAPARECIMENTO DOS NEUTRINOS

Na fusão nuclear solar, de transformação do 04 núcleos de hidrogênio em 01 hélio-4, são emitidos 26 neutrinos e 26 antineutrinos com 01 substância/energia magnética negativa e positiva respectivamente, assim, de cada processo de fusão dos núcleos de hidrogênio para a formação de 01 átomo de hélio-4 haveria a liberação de 26 “neutrinos de muón” e 26 antineutrinos do múon.

teornuc04

A relação chegada do neutrino do muón com a chegada de neutrinos do elétron (antineutrino do posítron) na superfície terrestre é de 2 para 1, quando medida, por exemplo, ao meio dia.

Quando feita, a medida de neutrinos no limite do pôr do sol, a relação de antineutrinos do posítron com os neutrinos do muón, passa a ser de 50% para 50% (ou seja, de 1/1), então é certo que alguns neutrinos do muón sofrem reflexão ao cruzarem a atmosfera no limite do pôr do sol (viajam a mais o raio da atmosfera do que quando é meio dia).

A seguir serão esquematizados os caminhos dos neutrinos do muón e os antineutrinos do posítron, quando a medida é feita em relação ao pôr do sol:

teornuc05

Quando a medida é feita dos que saem da Terra, após atravessarem a Terra, a proporção passa a ser 3 para 2 , pois ocorrem mais reflexões dos neutrinos do muón–

“OSCILAÇÃO DE SABORES DOS NEUTRINOS

Isso explica os motivos das diferenças encontradas nas medições da quantidade de neutrinos que chegam na superfície da Terra, em confrontação com a quantidade de neutrinos que são medidos após atravessarem a Terra.

Quanto à teoria de “oscilação de sabores dos neutrinos”, fica claro que o antineutrino do “muón” (por ser positivo) interage com um elétron, restando um antineutrino do posítron, radiação gama e um neutrino do muón.

Os neutrinos e antineutrinos, que são produzidos nas fusões nucleares do Hidrogênio no sol, são do tipo “neutrinos do muón” pois saem com 01 substância/energia magnética negativa do elétron e com 01 substância/energia magnética positiva do posítron respectivamente, com energia cinética e como os neutrinos e antineutrinos têm a capacidade de criarem o campo de massa ao redor da substância/energia magnética, dando massa à esta substância, fica parecendo ser outro tipo de neutrinos e antineutrinos. Os antineutrinos do muón, por produzirem massa em 01 substância/energia magnética positiva do posítron, ao serem emitidos e ao chegarem à atmosfera terrestre, chocam-se com elétrons, sendo produto desta interação: um antineutrino do posítron, radiação eletromagnética e um neutrino do muón, e o neutrino do muón emitido da fusão nuclear vem em direção à Terra. Assim chegam à Terra 02 neutrinos do muón e 01 antineutrino do posítron.

Assim, não ocorre a oscilação de sabores dos neutrinos.

DESINTEGRAÇÃO NUCLEAR

Esquematização de alguns processos de desintegração
teornuc06

Apresentação esquemática dos processos de desintegração nuclear, onde o número de pósitrons e elétrons estão reduzidos, somente por questões de exemplificação. No caso real, o próton e o nêutron, possuem um número bem maior de pósitrons e elétrons (este número depende de qual elemento químico, pois, quanto mais alto o número atômico, menor a quantidade de posítrons e elétrons na formação dos nêutrons e prótons devido à transformação de matéria em energia, que ocorreu no interior de Estrelas – “defeito de massa” que é de aproximadamente 0,71%).

Em núcleos com muita massa, a radiação gama (y) pode ser emitida após as desintegrações beta (-) e beta (+), de uma só vez, descarregando uma radiação com 02 raios gama(y), com 0,511 MeV de energia cinética cada, ou pode emitir a radiação em dois raios separados em forma de cascata, ou seja, um após o outro, ou ainda um e depois de algum tempo o outro, dependendo em que nível do núcleo ocorre o processo de desintegração.

Em núcleos com menos massa, como ocorre no processo de fusão solar de 04 hidrogênio em 01 hélio-4, os neutrinos e os antineutrinos podem sair com as substâncias/energias magnéticas do núcleo (substância/energia magnética negativa com o neutrino e substância/energia magnética positiva com o antineutrino – ambos com energia cinética).

No caso da Radiação gama (y) não ocorre mudança de elemento químico nem de massa atômica, mas é certo que houve a perda da condição de matéria, ocorrendo a emissão de radiação e a emissão de neutrinos e antineutrinos do muón, no processo de aniquilação, reduzindo o número de pósitrons e elétrons.

No caso da desintegração beta (-) houve a transformação de um nêutron em um próton, ocorrendo a mudança do número atômico, e com isto, de elemento químico.

No caso da desintegração beta (+) houve a transformação de um próton em um nêutron ocorrendo uma mudança de elemento químico, para um elemento químico de número atômico menor.

Outra observação é que a cada formação de um novo próton ocorre o aumento de mais 01 elétron na eletrosfera nuclear, para ocorrer a neutralização magnética do átomo e na mudança de próton em nêutron, ocorre a diminuição de 01 elétron da eletrosfera, também para ocorrer a neutralização do átomo magneticamente.

É de se observar que do próton, sai o posítron e do nêutron, sai o elétron e que o posítron sai juntamente com o neutrino (que dá o campo de massa ao elétron) e o elétron sai com o antineutrino (que dá o campo de massa ao posítron), conforme a esquematização dos processos de desintegração nuclear.

O próton e o nêutron não são estáticos em suas formações, podendo mudar hora em um, hora em outro, de modo que, a estrutura por ser constituída de posítrons e elétrons, facilita bastante a modelação estrutural no interior de núcleos instáveis, para equilibrar a relação força de união entre elétrons e posítrons e a massa nuclear.

Para ocorrer tais eventos, o núcleo atômico está em estado de excitação, provocado por uma elevada massa nuclear com a diminuição da força de união entre posítrons e elétrons ou provocado por excesso de energia cinética absorvida pelo núcleo (que pode ocorrer pelo aquecimento deste núcleo ou pela acumulação de ondas sonoras, como no caso do ultra som, no fenômeno da sonoluminescência) e como consequência a queima de matéria (processo de “aniquilação”), para a estabilização nuclear

A quantidade da perda da condição de matéria nas emissões de radiação para estabilização das forças nucleares, por vezes, necessita de processos de aniquilação de vários elétrons e posítrons ou a saída destes elétrons ou positrons juntamente com os neutrinos e antineutrinos, após processos de “aniquilações” anteriores nos núcleos atômicos.

No esquema, apresentado acima, foram eliminados do núcleo, por tais processos, 02 elétrons e 02 posítrons e seus neutrinos e antineutrinos, mas pode ocorrer a eliminação de vários elétrons e posítrons.

CAPTURA DE ELÉTRON

teornuc07

avançar

 

Clique na figura ao lado para continuar a ler o artigo Þ

 


DHTML Menu By Milonic JavaScript