"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e a evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que abre ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria de passar para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um labirinto imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando, isso me basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto, apenas para agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque debaixo do tapete."
[Alberto Mesquita Filho em Ciencialist, 31/05/2001]